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Evangelho, raiz profunda do humanismo, da igualdade e da fraternidade. Entrevista com Giannino Piana

Foto: Pixabay

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11 Abril 2019

O que é a Europa? O que pode garantir o seu futuro e o que é capaz de continuar dando vida à identidade interior da Europa através de todas as metamorfoses históricas?

A cultura europeia é a civilização da técnica e do comércio difundida vitoriosamente pelo mundo inteiro ou, talvez, uma comunidade de povos que, ao longo dos séculos, experimentou, entre outras coisas, a herança da Bíblia e da Igreja antiga, a compreensão das ideias fundamentais do direito e dos instrumentos jurídicos, a Revolução científica e o Iluminismo, com a definitiva separação entre Igreja e Estado?

No rastro dessas perguntas no centro do pensamento e das obras do Papa Emérito Bento XVI, dirigimos algumas perguntas ao filósofo e teólogo Giannino Piana, figura de destaque da cultura italiana e incansável animador cultural destas terras, tendo em vista as eleições de 26 de maio. O que se segue é a primeira de três intervenções para o nosso jornal.

A reportagem é de Marina Borraccino, publicada por Verbano, publicação semanal da Diocese de Novara, na Itália, 15-03-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

A próxima edição das eleições europeias é um momento crucial para o destino da Europa. Quais são os riscos pela frente?

O momento é indubitavelmente grave. Não estão em jogo apenas questões técnicas de caráter econômico e político. Mais radicalmente, é o destino de um modelo de civilização, que parece estar ameaçado não só pelos soberanismos e pelos populismos, mas também por uma cultura individualista e mercantil que cada vez mais tem a vantagem. A importância de restituir centralidade a tal modelo é inquestionável. Para além dos erros e das contradições que marcaram a história europeia, não se pode deixar de reconhecer o valor de uma proposta cultural e ética, que contém um depósito de valores de grande porte humano e civil.

De onde vem essa proposta?

As duas grandes tradições que deram vida a essa proposta desde o início são o pensamento greco-romano e a revelação judaico-cristã. Eles estavam unidos pela busca de um desígnio humanista, que hoje apresenta uma grande atualidade diante do avanço de uma verdadeira deriva antropológica, que constitui um grave perigo para o futuro da humanidade.

Qual é, acima de tudo, a contribuição do mundo greco-romano?

São muitas as contribuições que vêm da grande tradição cultural desse mundo: por um lado, o pensamento filosófico, em cujo centro estão as grandes questões do sentido da vida; e, por outro lado, o culto da beleza expressado pelas muitas manifestações artísticas, inspiradas em uma visão harmoniosa do ser humano, ainda hoje exemplar. Tudo isso sem esquecer, no lado social, a experiência de uma primeira (e original) forma de democracia baseada na pertença à polis, como âmbito em que é possível experimentar aquilo que Aristóteles chamava de “felicidade pública”. O mundo latino contribuiu, por sua vez, para consolidar tal experiência mediante a criação do direito que, além de introduzir as instituições jurídicas destinadas a regular a vida familiar e social, forneceu ordenamentos precisos para a condução da vida política.

Mas os fundamentos da Europa não são apenas aqueles lembrados até aqui. A outra tradição, que, em uma medida decisiva, contribuiu para o desenvolvimento do humanismo europeu é – como já foi apontado – a tradição judaico-cristã. Que mensagem é possível tirar dessa tradição?

Para além do (e dependendo do) horizonte religioso, que é o elemento qualificador dessa tradição, a contribuição mais relevante consistiu na centralidade atribuída à instância antropológica e ética: pensemos na importância assumida pela Torá no mundo judaico; Torá que, longe de se reduzir a casuística moral, é lei de vida. Mas foi sobretudo a mensagem do Evangelho que constituiu a autêntica novidade. O humanismo europeu afunda aqui as suas raízes mais profundas. No mistério do Filho de Deus que se faz carne, a humanidade foi plenamente resgatada na sua dignidade. A filiação divina, adquirida n’Ele que se fez irmão do ser humano, torna-se o fundamento da igualdade e da fraternidade universal entre os homens.

O humanismo europeu, portanto, afunda as suas raízes principalmente nessas duas grandes tradições. Que ensinamentos podemos tirar disso?

A relevância de tais contribuições assinaladas é evidente. Ignorar ou escantear a mensagem cultural e civil que provém de tais tradições não apenas empobrece a visão da Europa, mas também acaba atenuando o sentimento de pertença dos cidadãos a ela.

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