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"A resposta sobre os abusos é um teste da nossa credibilidade", afirma o padre Federico Lombardi

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13 Fevereiro 2019

Aquele dos abusos sexuais de menores é um "teste" para a capacidade da Igreja de "dar respostas" e, principalmente, de sua "credibilidade". Ao se aproximar o encontro que o Papa convocou para Roma com os presidentes das Conferências Episcopais de todo o mundo (21-24 fevereiro), padre Federico Lombardi, que será o moderador das sessões plenárias, e justamente nesta terça-feira foi recebido pelo Papa, traça os horizontes em que será inserido o evento e explica que 'há passos a serem tomados” sobre a questão dos pastores negligentes e manifesta a esperança de que “encontrando-se juntos, os bispos se sintam incentivados” a enfrentar e prevenir este problema “sem medo".

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 12-02-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

"Devemos tratar com profundidade e sem medo este tema que eu vivo como um teste sério da capacidade de resposta de nossa parte, da Igreja e da sociedade" a temas graves, como “a violência, o abuso, a falta de respeito pela dignidade dos outros" porque "se não nos empenharmos para combater até ao fim estes males, estes crimes, na sociedade e na Igreja, estaremos falhando para com o nosso dever", disse o jesuíta em um encontro organizado na sede da Imprensa Exterior.

"Como pessoa da Igreja, sacerdote e religioso, estou absolutamente convencido de que a nossa credibilidade está fortemente em jogo neste campo e que se formos credíveis recuperaremos a autoridade para o nosso serviço na sociedade como educadores e pessoas que têm a capacidade de ajudar as pessoas". É necessário, portanto, "a partir destes casos muito graves, voltar às raízes e mostrar a capacidade de reagir, para uma reestruturação profunda", que não toca apenas "questões organizacionais e procedurais", mas é "um teste da profundidade da reforma" e reflete "como vivemos a nossa missão, com que coerência e como conseguimos converter nossas atitudes, tanto a compaixão por aqueles que sofrem como o apoio à dignidade das crianças".

O Padre Lombardi reconheceu que na Igreja e entre algumas pessoas já existiram e ainda existem "resistências", mas ressaltou que "já percorremos uma boa parte da estrada" e que "estamos pagando um preço muito elevado pelos acobertamentos do passado". As resistências "sempre existirão, mas há uma flecha na direção certa, devemos ajudá-la a voar mais alto".

O ex-porta-voz do Vaticano voltou depois sobre as expectativas em torno do encontro do final de fevereiro, que o próprio Papa quis organizar, explicando que não se deve fazer "o truque de dizer ‘o encontro tem que fazer isso, aquilo e aquilo e outro’ e se depois não se confirma, então se diz ‘falhou’”, mas "é correto ter grandes expectativas da Igreja: do encontro, porém, se deve ter expectativas proporcionais a um evento de três dias e meio". Em especial, "se conseguirmos chegar a um senso de responsabilidade comum, se os bispos voltarem para casa sabendo que existem determinados procedimentos e devem ser aplicados, sabendo que os bispos irão ter mais recursos para ajudá-los, sabendo que a Comissão para os Menores pode organizar forças-tarefa para ajudar as Igrejas locais: pois bem, estas são expectativas realistas e importantes. Não estou dizendo que se devem moderar as expectativas em relação ao ponto em que se precisa chegar, mas não se pode pensar em alcançar tudo nessa etapa da jornada".

Em especial, o padre Lombardi, quando perguntado pelos jornalistas, falou sobre a questão dos bispos negligentes, que o Papa enfrentou no motu proprio "Como uma mãe amorosa", "Eu - ele explicou - estou convencido de que existem passos a serem feitos.

Acredito que aquele documento seja um primeiro passo importante, um passo explícito na direção certa, então devemos realmente colocá-lo em prática, e estou convencido de que este encontro possa dar um impulso nessa direção". Quanto à velha questão da obrigatoriedade da denúncia às autoridades civis: "É correto que seja um tema abordado neste encontro" limitou-se a dizer o jesuíta. Além disso, para Lombardi “seria certamente útil e importante conseguir dar uma ideia das tendências” estatísticas dos abusos durante a cúpula.

O Padre Lombardi lembrou que algumas vítimas participarão do encontro, com seus testemunhos, mas o "insistente" pedido aos presidentes das Conferências Episcopais Nacionais de receber as vítimas de seus países antes da Cúpula de Roma foi uma maneira para aumentar a responsabilidade dos bispos. O ex-porta-voz do Vaticano insistiu sobre a variedade de graus de conscientização de um país para o outro sobre a questão dos abusos, e sobre a necessidade que a Cúpula de fevereiro sensibilize os episcopados menos preparados: "É claro que se um bispo dos EUA ainda não se deu conta do problema seria estranho, mas aquele que vem de um país pobre em estado de guerra e com uma pequena comunidade católica, vive uma situação diferente".

Dez mulheres participarão do encontro, representando as ordens religiosas femininas, além das duas mulheres oficiais do Vaticano e vítimas mulheres. A Sala de Imprensa do Vaticano, representada no encontro na Sala Exterior pelo diretor interino Alessandro Gisotti, sentado na plateia, está preparando uma "ampla documentação".

No dia 18 de fevereiro, às 11h30, será realizada uma coletiva de imprensa de apresentação e diariamente haverá um briefing. O Papa vai realizar um discurso de encerramento no domingo "depois, obviamente, haverá acompanhamentos sobre o tema: os bispos irão retornar para casa, terão que colocar em prática o que aprenderam e os organizadores farão o acompanhamento."

"Devemos esperar não tanto documentos, mas uma resposta coordenada às exigências que surgiram para ajudar a comunidade da Igreja a caminhar na direção certa", disse Lombardi, que concluiu expressando duas esperanças: que "encontrando-se junto os bispos se sentam encorajados” a enfrentar e prevenir este problema e ajam “sem medo”, mas considerando a atenção e a pressão que acompanha a cúpula como um sinal de confiança que os fiéis têm em relação a eles para o bem da Igreja.

Leia mais

  • A “Glasnost antiabusos”, segundo o padre Lombardi
  • Francisco convoca presidentes das conferências episcopais de todo o mundo para um encontro sobre os abusos do clero
  • Reunião dos bispos em fevereiro é o início da "abordagem global" de combate ao abuso sexual, diz Scicluna
  • Encontro dos bispos em fevereiro será um momento decisivo para o Papa Francisco
  • Padre Lombardi: papa está certo em ficar em silêncio diante do baixo nível das acusações
  • Papa recebe as conclusões da Pontifícia Comissão para a Proteção dos Menores e lamenta 'velha prática de transferir as pessoas de lugar'
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  • Abusos: cúpula de fevereiro lançará ''forças-tarefa'', afirma Pe. Zollner
  • Especialista à frente da cúpula do Papa sobre abusos adverte que não há uma solução que sirva para todos

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