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05 Outubro 2018

Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães

 

Um critério fundamental para escolhas por parte de discípulos de Jesus.


Tales Ab'Sáber

O que as pessoas tentam falar com o termo fascismo é que a política entrou em uma relação direta com o mal.

 

Gustavo Gindre

Tenho medo que um governo Bolsonaro possa ser uma espécie de Rodrigo Duterte brasileiro.

Duterte é o presidente das Filipinas que disse que encheria a Baía de Manila com os corpos dos traficantes. Com essa sua política ele deu salvo-conduto para o surgimento de grupos de extermínio que foram atrás do tráfico varejista nas favelas do país.

Bolsonaro pode ser esse salvo-conduto para a ação da polícia e de milicianos (a quem ele está ligado no Rio de Janeiro). Um presidente que já sugeriu bombardear a Rocinha pode ser tudo o que essas forças querem para iniciar uma política de extermínio ainda maior do que a atual.

PS: post inspirado na reflexão do Marcelo Souza.

 

Gustavo Gindre

O PT abriu mão de regular a comunicação e fez o que pôde para ajudar os radiodifusores.

Ciro Gomes já anunciou que não vai tocar nesse tema.

Enquanto isso, um concessionário do serviço público de radiodifusão, a Record, samba na cara da democracia e faz uma entrevista exclusiva com um dos candidatos enquanto os demais se digladiam em um debate.

Em ditaduras comunistas como a França, por exemplo, esse tipo de conduta do concessionário seria considerado ilegal.

Mas aqui a esquerda (que sempre se ferra com a conduta da mídia) prefere não tocar no tema. E boa parte da militância concorda com isso, por achar utópico que o Brasil tenha legislação como a de outras democracias liberais burguesas, como Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha.

Ou seja, somos burros orgulhosos de nossa burrice.

 

Caio Almendra

Safatle já nos dizia que o conservadorismo recente era filho bastardo do lulismo. Nesse sentido, é bastante sintomático que a emissora que vai exibir uma longa entrevista do Bolsonaro no horário nobre seja a Record.

A Record cresceu estrondosamente nos anos Lula. Era um acordo: acomodava-se o PRB e uma parte significativa da bancada evangélica, a começar por Crivella no Ministério da Pesca; acomodava-se uma parcela do jornalismo a favor do governo, como o barrigueiro compulsivo Paulo Henrique Amorim, na Record e se garantia aquela publicidade estatalzinha básica para a emissora. Tudo lindo.

Hoje, o consórcio Igreja Universal+Record+PRB, a começar pelo grande líder Edir Macedo, é cabeça-de-aríete do bolsonarismo. E não digam que é sobre enfrentamento à Globo, porque foi o Haddad em pessoa que disse que a Globo apoiaria a eleição de Lula em 2014.

Um sucesso de política.

 

Maurício Caleiro

"Esquece o moralismo pega-trouxa: o que está por trás do coiso é 1) indústria armamentista; 2) mineradoras que querem as terras indígenas; 3) picaretagem evangélica de lavagem de dinheiro; 4) tráfico (armas e lavagem de grana). Isso é a candidatura do coiso. TUDO INTERNACIONAL.

No campo interno: detonar a Previdência. Manter reforma trabalhista ou piorar. Arrocho neoliberal (crise generalizada, aprofundamento do que já está ruim). Confirmação da entrega do pré-Sal (trilhões indo pros gringos), confirmação da entrega da Embraer, privatizar o que sobrar do Estado."

(Ana Rogers)

 

Alexandre Araújo Costa

 

São Francisco, Sim! #EleNão!

 

Nancy Cardoso

 

Quem canta os MALAS espanta

Canta Francisco, 
com a voz dos pobres
Tudo que atreveste a mudar
Canta novo sonho, sonho de esperança
Que a liberdade vai chegar
Há claras, franciscos marginalizados
Cantando da América a libertação
Meninos sem lares
são irmãos do mundo
Pela paz na terra sofrem parto e cruz
Francisco imagem de
um Deus feito pobre
Denúncia esperança profecia e canta
Vence com coragem
o império da morte
De braços com a vida
em missão na história
Francisco menino e homem das dores
Reconstrói a igreja pelo mundo afora
Na fraternidade que traz a justiça
Na revolução que anuncia a aurora

 

Gregório Grisa

Os dois perigos

Bolsonaro não sabe tratar de temas centrais da gestão pública, não compreende quase nada que envolve um cargo no executivo, em especial de economia. Não sabe falar sobre muitos assuntos que envolvem o cargo no legislativo que ele ocupa há 27 anos. Quase três décadas sem propor algo relevante, tendo encaminhado apenas 0,3% do valor de suas emendas para segurança pública, que seria a sua área, é um claro indício.

Todos sabem que ele não entende desses temas, inclusive seus eleitores. Os vídeos de entrevistas e sabatinas que circulam deixam sua incapacidade muito evidente, razão central pela qual não vai em debates.

Não saber falar sobre gestão pública, economia, impostos, salário mínimo, criação de empregos não necessariamente é um problema. Não dominar a legislação no que se refere a educação, saúde, meio ambiente, cultura e agricultura também não é algo grave, salvo se o sujeito queira ser presidente da república. Seu apoiadores estão argumentando que o que vale é a boa intenção, que Bolsonaro irá nomear "pessoas de bem" (medo), será bem assessorado.

Analistas mais sofisticados podem salientar que o cargo impõe filtros, que as negociações exigirão de Bolsonaro mais moderação caso seja eleito. Acrescentarão que as instituições possuem válvulas de controle, o staff seria o decisivo. Isso poderia atenuar o primeiro perigo, o de rupturas legais políticas que nos levassem a um regime autoritário em alguns meses.

Porém, minha preocupação primeira é com o segundo perigo. O problema não é apenas o fato de Bolsonaro não saber falar sobre os temas importantes, mas o fato dele falar sobre aquilo que ele considera importante.

Com a vitória de alguém da estirpe de Bolsonaro, pessoas do mesmo tipo se sentirão autorizadas a expandir sua violência e seu obscurantismo para além do doméstico. Dois exemplos em dois dias: i) a quebra da placa de rua com o nome de Marielle Franco e o deboche em relação a morte da vereadora carioca; ii) eleitores de Bolsonaro entoando gritos homofóbicos, ressaltando que, se eleito, o ex-deputado “vai matar viado”.

Culturalmente, Bolsonaro traduz uma mistura inflamável, o orgulho da ignorância com a volúpia da intolerância. A civilidade, via de regra, impede que essa chama se acenda. Mas na medida em que se elege um presidente absolutamente inapto em relação aquilo que importa e ofensivamente rude do ponto de vista moralista, muitos se sentirão autorizados a "enquadrar" o diferente, o subversivo, o questionador. Abre-se espaço para novas linhas de perseguição e se amplificam as possibilidades de discriminação.
A chancela da inurbanidade, da indelicadeza, da estupidez, da descortesia que Bolsonaro representa é o que muitos chamam de apologia ao ódio. Esse segundo perigo é mais urgente porque os casos irão ocorrer dentro das famílias, entre vizinhos, na academia, no estádio, no trabalho ou mesmo na rua.

O racismo, o machismo, a xenofobia e todo tipo de preconceito, minimamente abafados pelas conquistas civilizatórias dos últimos anos, poderão ter sua voz relegitimada. em especial pelo fato de que são as questões morais e culturais que servem de esteio para o debate eleitoral. São elas que passionalizam as relações e estão em disputa. Bolsonaro vitorioso significa uma quebra de hierarquia em que o respeito a diversidade e os princípios democráticos perdem espaço para a violência e a coação.
Óbvio que não estamos diante de apenas dois perigos, mas esses são sérios e o segundo mais imediato.

 

Fábio Malini

No #DebateNaGlobo, parecia até que os candidatos fizeram um pacto civilizador para travarem um debate de alta qualidade. Assim, mostraram como a política é interessante quando se prevalece o respeito às ideias do outro. Deu para compreender o ponto, as diferenças, as propostas de todos eles. Deu até para dar razão em vários momentos a argumentos bem organizados de todos candidatos. Uma amostra de como pode ser fraterna um conversação franca e discordante. A ausência de Bolsonaro nos fez um bem enorme. Um dos melhores debates das últimas eleições que acompanhei.

 

Gustavo Gindre

Sun Tzu dizia que quem escolheu as armas já possui uma vantagem quase intransponível.

Qual a diferença entre 89 e agora?

Em 89 a direita também acenou com o medo da esquerda. Se Lula fosse eleito o governo colocaria famílias para dividir seu apartamento contigo, isso aqui viraria uma nova URSS, etc.

Com todas as suas debilidades (e não eram poucas) a esquerda não entrou nessa e não pregou o medo contra a direita. Era o "Lula lá", sem medo de ser feliz, brilha uma estrela. Era o voto da paixão, da utopia, da crença em um mundo melhor. As pessoas se saudavam nas ruas sorrindo, fazendo com as mãos o L de Lula.

Ao final, a direita ganhou, mas não conseguiu impor sua estratégia para a esquerda, que saiu moralmente vitoriosa e conseguiu colocar novos temas na pauta nacional.

Agora, é completamente diferente. Jogamos o mesmo jogo da direita. Contra o medo do PT, ofertamos apenas o medo do fascismo. Não debatemos mais projetos, não discutimos o futuro e, principalmente, não temos a alegria de quem vai mudar o mundo.

Tanto que boa parte dos eleitores do Haddad acha que seu governo será uma merda, mas pelo menos não será fascista.
Mas nada me choca mais do que a incapacidade de fazer diferente. Se um governo Haddad chegar até 2022, provavelmente estaremos discutindo as mesmas coisas, só que numa situação muito mais frágil.

 

Roberto Andrés

Tenho tentado reverter votos do ex-capitão, conversando com as pessoas. Cito indícios de corrupção, enriquecimento familiar, descontrole. Argumento que ele é despreparado, nunca fez nada, que sua violência é ofensiva e preconceituosa.

Com alguns não funciona, o que eu estou dizendo é mentira. Aí não adianta mostrar os links – é tudo invenção dessa mídia suja, petista (inclusive a revista Veja).

Outros até titubeam, mas recorrem à mesma muleta: o petê é pior. Tento argumentar que não é, mas aí acabou: me torno o petista da situação, mesmo explicando que meu voto é de outro partido.

***

Quando estamos na nossa bolha não enxergamos o lado de lá. Muita gente exultante com o crescimento da candidatura de Haddad tem dificuldade em ver que esse crescimento alimentou uma reação forte do outro lado, que acabou virando uma onda pró-Bolsonaro.

Reação alimentada por fake news (o PT vai confiscar bens, Haddad disse que aos cinco anos as crianças viram propriedade do Estado), mas também pela indignação com a corrupção, com a crise econômica que se iniciou em 2014, e PRINCIPALMENTE por declarações recentes do partido sobre a Venezuela, por Dirceu falando em tomar o poder.

Não adianta argumentar que, mesmo concordando com as críticas, nada se compara ao grotesco que seria (será?) um governo Bolsonaro. O saldo é que um defensor de torturadores e ditaduras, corrupto, que não tem nenhuma proposta viável para o país ganhou de bandeja a metade do eleitorado que rejeita o PT.

***

Falo então de Marina ou Ciro – de suas propostas e experiências, de não estarem envolvidos em casos de corrupção.

Marina é muitas vezes descartada, por "ser fraca" (tem algo de misógino aí, mas não só), ainda mais agora que derreteu eleitoralmente. Ciro costuma gerar alguma atenção. Ter se mantido bem posicionado nas pesquisas, apesar da pouca estrutura, permite que ele seja considerado.

É visto como "de fora" do sistema e parece que conseguiu gerar empatia com as pessoas, com seu novo estilo soft com pitadas de destempero.

***

Os números do Datafolha de ontem são muito preocupantes. A onda Bolsonaro pode ser similar à que permitiu a Doria vencer no primeiro turno em 2016.

Conter essa onda e garantir o segundo turno é o desafio dos próximos dias. Para ter segundo turno, basta que um candidato não tenha mais de 50% dos votos válidos. Se esses outros votos estão pulverizados ou concentrados no segundo lugar, tanto faz.

Ajudaria muito se uma outra onda, o #TsunamiCiro, extravasasse as redes e pudesse oferecer substrato para essa disputa. Para que se saia da chantagem amarelo x vermelho que dominou a cena. Para que consigamos, conversando nas ruas ou nos grupos de whatsapp, oferecer uma alternativa que não seja rejeitada de cara.

Nunca pensei que eu estaria torcendo tanto pelo Ciro Gomes.


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