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30 Agosto 2018

Em um piscar de olhos o caso Viganò produziu não só uma proliferação torrencial de palavras midiáticas, mas também marca uma nova torção no endurecimento da ordem da palavra dentro da Igreja Católica. Além do caso em si, ao qual precisaremos talvez voltar com mais calma, que está se tornando cada vez mais urgente é encontrar uma "vivência" da Igreja (dos EUA e do mundo) capaz de pronunciar uma palavra legítima e credível para acompanhar com autoridade a passagem da Igreja na transformação epocal em progresso.

A entrevista é de L. Prezzi, publicada por Settimana News, 29-08-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

A amarga e questionável denúncia de Mons. Carlo Maria Viganò acendeu os holofotes sobre o catolicismo americano. Entre os muitos protagonistas que falaram sobre o assunto, um está faltando: as irmãs estadunidenses. É isso?

Na realidade, não foram muitos a falar. O papa preferiu não falar. É claro que a Igreja norte-americana está passando por muitas dificuldades. Nessa situação, a experiência das religiosas estadunidenses, na minha opinião, encontra pouca atenção entre nós europeus. Pelo contrário, elas são um sujeito muito significativo na escola e na caridade. Elas passam por um certo envelhecimento, mas na crise de credibilidade da Igreja estadunidense permaneceram como um dos poucos interlocutores dotados de alguma estima pelo povo cristão. Talvez seja possível começar a partir daí.

A credibilidade das irmãs no contexto civil estadunidense tem paralelos em nossas costas? Ao que isso se deve?

Acima de tudo, o mundo das religiosas que está envolvido em eventos concretos é diferente de país para país. Está ligado a situações da vivência cotidiana e é difícil fazer comparações sobre a relevância das religiosas entre EUA e Europa. Em uma coisa elas são semelhantes, isto é, no fato de serem muito pouco ouvidas. Enquanto elas teriam muito a dizer, porque a sua credibilidade decorre da proximidade com a vida das pessoas e de sua experiência de crentes que, mesmo estando dentro das instituições, não sofreram as parábolas institucionais do ministério ordenado, mesmo em seus aspectos negativos que causaram o colapso da credibilidade em alguns países.

Selma (Alabama), março 1965 (Foto: Settimana News)

Ironia da história. Olhadas com desconfiança e censuradas por décadas, até o Papa Francisco, constituem hoje um dos poucos recursos de credibilidade ainda disponíveis.

Eu diria que este é provavelmente o destino de todas as mulheres na Igreja. O simbolismo da freira da Cruz Vermelha que no momento da crise parece se tornar um destino. Não é uma ironia da história, mas sim um desenvolvimento lógico. Uma menor implicação nas estruturas de poder acaba se tornando um recurso quando essas sofrem distorções. O papa Francisco costuma dizer que temos que ser evangelizados pelos pobres, acho que seria um bom exercício aprender com aqueles que habitaram as periferias das instituições.

O que isso sugere às nossas Igrejas?

A situação não é a mesma em nossas igrejas, mas a lição geral é: lembrar que as mulheres, e as religiosas em especial, têm algo a dizer em um momento como este, quando atravessamos uma transformação epocal que será intransitável se não contar com a contribuição de todos.

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