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Em 2010, Brasil tinha 8,3 milhões de pessoas morando em áreas com risco potencial de enchentes e deslizamentos de terra

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30 Junho 2018

O IBGE lançou a publicação População em áreas de risco no Brasil, em cooperação com Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). As áreas de riscos de movimentos de massa, inundações e enxurradas monitoradas por este órgão foram associadas, de forma inédita, às informações do Censo 2010. A metodologia foi desenvolvida para ser replicada com os dados do Censo 2020.

A reportagem foi publicada por IBGE e reproduzida por EcoDebate, 29-06-2018.

Em 2010, a população em áreas de risco nos 872 municípios brasileiros monitorados pelo CEMADEN chegava a 8.270.127 habitantes, que viviam em 2.471.349 domicílios particulares permanentes. Cerca de 17,8% das pessoas que viviam nas áreas de risco desses municípios eram idosos ou crianças, os grupos etários mais vulneráveis.

Salvador era o município monitorado com o maior número de moradores em áreas de risco: 1.217.527 pessoas, ou 45,5% da sua população.

Dos municípios analisados, 107 estavam na região Norte, 294 no Nordeste, 308 no Sudeste, 144 no Sul e 19 no Centro-Oeste.

No Brasil, 20,3% das pessoas que viviam em áreas de risco moravam em aglomerados subnormais (1,7 milhões de moradores). Em relação aos domicílios, esse percentual era de 19,9% (490.849 domicílios).

A caracterização da população vulnerável a desastres naturais tem como objetivo subsidiar ações de monitoramento, elaboração de alertas e a gestão de riscos e respostas a desastres naturais. A publicação completa pode ser acessada aqui. Para visualizar os dados, acesse também o aplicativo.

A publicação População em áreas de risco no Brasil é resultado do acordo de cooperação técnica, firmado em 2013, entre o IBGE e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). A população exposta ao risco de desastres naturais foi analisada segundo seu perfil sociodemográfico, distribuição etária e condições de acesso a serviços básicos (abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo).

Mais da metade dos moradores em área de risco viviam no Sudeste

A população em áreas de risco nos 872 municípios analisados e monitorados pela CEMADEN alcançava, em 2010, 8.270.127 habitantes e 2.471.349 domicílios particulares permanentes.

 (Foto: EcoDebate)

Nos 107 municípios da Região Norte que fazem parte deste estudo, 340.204 moradores estavam em áreas de risco (3,9% da população total dos municípios considerados).

O Nordeste foi a segunda região com o maior número de moradores em áreas de risco (2.952.628), o que representava 11,4% da população total dos 294 municípios analisados.

O Centro-Oeste caracterizou-se pelo menor contingente de população residindo em áreas de risco (7.626 moradores, o que correspondia a 0,3% da população total dos municípios monitorados na região), assim como pelo menor número de municípios e de áreas de risco. Dos 19 municípios analisados nessa região, nenhum ultrapassou o total de 2.000 habitantes em áreas de risco.

A Região Sudeste, com 308 municípios analisados, apresentou o maior contingente populacional residindo em áreas de risco (4.266.301 moradores, o que representou 9,8% da população total dos municípios monitorados da região).

Na Região Sul, dos 144 municípios avaliados, foram contabilizados 703.368 moradores em áreas de risco, representando 6,0% da população total desses municípios.

Salvador tinha mais de um milhão de pessoas morando em área de risco

Salvador (BA) foi a cidade que apresentou maior contingente absoluto de pessoas residindo em áreas com risco de movimentos de massa, inundações e enxurradas: 1.217.527 pessoas, o que representava 45,5% da população total do município. As capitais São Paulo (674.329 pessoas), Rio de Janeiro (444.893), Belo Horizonte (389.218) e Recife (206.761) vieram logo em seguida.

 (Foto: EcoDebate) 


Crianças e idosos eram 17,8% da população em área de risco

Nos 872 municípios brasileiros avaliados, 17,8% da população em áreas de risco eram crianças menores de cinco anos (9,2%) ou idosos com 60 anos ou mais (8,5%), considerados grupos etários mais vulneráveis a desastres.

Na Região Norte, 13,0% da população em áreas de risco era composta por indivíduos menores de 5 anos e 6,0% por indivíduos maiores de 60 anos. Essa região destacou-se pela maior concentração de crianças vivendo em áreas de risco. Acre (19,8%), Pará (19,2%) e Amazonas (19,2%) eram os três estados com o maior quantitativo desses grupos etários mais vulneráveis.

Na região Nordeste a população exposta em áreas de risco era constituída por 9,1% de crianças menores que 5 anos e 8,4% de pessoas com mais de 60 anos. O Estado de Pernambuco contabilizou menor quantidade de crianças (8,8%) em comparação com os idosos (9,5%), apresentando este último a maior concentração do Nordeste. Sergipe (12,3%) e Maranhão (12,0%) totalizaram a maior quantidade de indivíduos menores de 5 anos da região.

Na região Centro-Oeste, a população em áreas de risco era composta por 9,7% por crianças menores de 5 anos e 8,4% por idosos. Entre os estados dessa região, a distribuição de crianças e idosos expostos foi relativamente equilibrada, assim como nos estados do Sudeste, que apresentou 9,0% de crianças e 8,7% de pessoas com 60 anos ou mais.

No Sul, a população exposta era composta por 8,7% de crianças menores de 5 anos e 9,7% de indivíduos maiores de 60 anos. Os Estados de Santa Catarina (8,9%) e Rio Grande do Sul (11,2%) concentraram a maior proporção de idosos. Já o Paraná apresentou maior número de crianças de até 5 anos em áreas de risco (10,8%), se comparado ao número de indivíduos maiores de 60 anos (6,9%).

26,1% da população em áreas de risco não tinha esgotamento adequado

Nos municípios monitorados, 26,1% da população em área de risco morava em domicílios sem acesso à rede geral de esgoto ou fossa séptica, consideradas formas de esgotamento adequadas.

A região Norte apresentou elevado percentual de inadequação das condições de esgotamento sanitário, uma vez que 70,7% dos moradores em áreas de risco estavam nesta situação. Os Estados do Amapá (83,7%) e do Pará (75,5%) foram os que registraram os maiores percentuais de moradores sem esse tipo de serviço.

Na região Nordeste, 34,5% dos moradores em áreas de risco possuíam esgotamento sanitário inadequado. O estado do Maranhão (69,9%) teve o percentual mais alto. Já o Estado da Bahia destoa do Nordeste como um todo por ter apresentado somente 11,9% de moradores sem rede de esgotamento sanitário.

No Centro-Oeste, 52,5% das pessoas habitavam moradias sem esgotamento sanitário adequado. Todos os estados dessa região apresentaram mais de 40% dos moradores em áreas de risco sem acesso à rede geral de esgotamento sanitário.

No Sudeste, 17,7% dos moradores em áreas de riscos viviam em domicílios sem esgotamento sanitários adequados, enquanto na região Sul esse percentual era um pouco maior: 19,7%.

Maranhão foi o estado com o maior percentual de moradores em áreas de risco sem destinação de lixo adequada

Nos 872 municípios avaliados, 4,1% de moradores em áreas de risco não possuíam destinação de lixo adequada. A Região Norte apresentou maior percentual de moradores reunindo essas duas características: 14,1%, com o Nordeste a seguir (6,6%). As demais Grandes Regiões apresentaram valores inferiores a 3,0%.

Os estados com os maiores percentuais de moradores em áreas de risco onde não havia destinação de lixo adequada foram: Pará (20,6%), Maranhão (26,1%), Piauí (15,6%), Amazonas (15,1%) e Mato Grosso (4,6%). No Sudeste e no Sul, todos os estados apresentaram taxas inferiores a 3,0%.

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