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23 Mai 2017

A interferência supostamente solicitada pela JBS ao procurador da República Ângelo Goulart Vilela junto aos seus pares, no âmbito de investigação extrajudicial que o grupo enfrentava por fraudes nos fundos de pensão faria com que o grupo evitasse a devolução de R$ 578 milhões ao Petros, da Petrobrás, e Funcef, da Caixa Econômica Federal, segundo delação premiada do diretor de Relações Institucionais da JBS, Francisco de Assis e Silva.

A reportagem é de Luiz Vassallo, publicada por O Estado de S. Paulo, 23-05-2017.

A JBS é alvo de ações no âmbito da Greenfield por realizar operações que geraram prejuízos aos fundos de pensão de funcionários da Petrobrás (Petros) e da Caixa Econômica Federal (Funcef). Os negócios teriam rendido propinas aos diretores dos fundos a agentes partidários, como o ex-ministro Guido Mantega, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e ao próprio partido, segundo relataram delatores do grupo.

Francisco de Assis e Silva, da JBS, afirmou ao Ministério Público Federal, que, em uma das investigações das quais o grupo é alvo, o procurador da República Anselmo Lopes pedia a devolução de R$ 578 milhões aos fundos de pensão.

De acordo com ele, o valor estaria equivocado, e, por isso pediu ao procurador Ângelo Goulart Villela – acusado de receber mensalinho de R$ 50 mil da JBS para vazar informações da Greenfield -, para que intercedesse junto a Anselmo.

Em um jantar, na casa do advogado Willer Tomaz, que teria recebido R$ 8 milhões da JBS, segundo a Procuradoria-Geral da República, para intervir junto a magistrados em prol do Grupo, o delator diz ter apresentado ao procurador do ‘mensalinho’ a proposta: “Dos 578 pro zero existe uma parcela de êxito para o procurador e colocamos no chinelo os 4 milhões pro Willer. É x por cento, só me diz qual é o x.”

“O resultado financeiro do convencimento dele junto ao dr. Anselmo valia 578 milhões da empresa. Faltou definir qual foi o porcentual. Nos estávamos dispostos a pagar um porcentual e ele se disse entendido. Isso impacta inclusive na negociação da leniência. O Anselmo acha que tem que devolver 578 aos fundos. Se ele [Vilela] convencesse, Anselmo acharia que teríamos de devolver zero”, relatou Assis ao Ministério Público Federal.

Segundo o delator, ele teria entregue inclusive um relatório da defesa a fim de esclarecer quais eram os argumentos da JBS contra a devolução dos R$ 578 milhões. “Eu me aproximei do Ângelo com duas pastas: uma é um ‘power point’ dos erros do processo. Erros formais e materiais do processo. Erro de data, erro de valor de balanço, erro de capitalização, erros que se olhado, de forma bem clara, qualquer procurador pede arquivamento. Não tenho menor duvida”, afirmou.

À época, em meados de abril, o procurador da República Anselmo Lopes já havia sido procurado pela JBS para um pré acordo de delação premiada. Ele foi responsável pela ação controlada sobre o diretor Francisco Assis, e sabia do assunto que seria tratado no encontro entre o funcionário da JBS, o advogado Willer Tomaz e o procurador Ângelo Goulart Vilela. Assis, portanto, compareceu ao jantar como um informante do Ministério Público Federal. Ele inclusive tirou fotos do evento e as entregou aos investigadores.

Goulart era integrante da equipe do vice-procurador geral Eleitoral, Nicolau Dino, e recentemente estava cedido à força-tarefa das operações Greenfield, Cui Bono e Sépsis, que apura crimes relacionados à JBS.

Joesley Batista e outros delatores da JBS teriam entregado provas de que o procurador repassou dados sigilosos aos investigados.

O advogado Willer Tomaz e o procurador da República Ângelo Goulart Vilela foram presos preventivamente na Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, deflagrada no dia 18.

Com a palavra, o advogado Rafael T Favetti, que defende Guilherme Lacerda, ex-dirigente do FUNCEF

Nota à imprensa

Em referência à delação de Joesley Batista, do Grupo JBS, informamos que o ex-dirigente da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), Guilherme Lacerda, não foi beneficiário do suposto sistema de propinas descrito pelo empresário.

Como prova, tem-se a extensa investigação conduzida pela Polícia Federal no curso da Operação Greenfield, comandada pelo próprio Ministério Público Federal, que concluiu não ter havido variação patrimonial irregular do ex-dirigente.

Ele está tranquilo sobre a correção de sua gestão na Funcef.

Rafael T Favetti
Advogado

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