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A disputa pela candidatura do PS francês

Foto: Wikipédia

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24 Janeiro 2017

A eleição interna socialista refletiu a impossibilidade de reconciliação entre a ala mais liberal e a postura mais esquerdista.

A reportagem é de Eduardo Febbro, publicada por Página/12, 23-01-2017. A tradução é de Henrique Denis Lucas.

Uma família sem coerência nem projeto claro buscou nas urnas a definição do candidato que irá representá-la nas eleições presidenciais de abril e maio deste ano. O Partido Socialista Francês organizou neste domingo a primeira rodada de eleições primárias nas quais se apresentaram sete candidatos, com três deles sendo considerados favoritos: o ex-primeiro-ministro

Manuel Valls, representante do socialismo reformista e liberal, o favorito; e dois ex-ministros considerados representantes da ala esquerdista - Benoît Hamon e Arnaud Montebourg. Os resultados indicam que serão Hamon, com 35%, e Valls, com 31% dos votos, que disputarão no próximo domingo a candidatura presidencial do partido.

O primeiro secretário do PS, Jean-Christophe Cambadélis disse que "as forças" do socialismo têm demonstrado que "formam uma aliança estável e duradoura." A frase é um excelente exercício de literatura política, distante de refletir a realidade. O ensaio destas segundas primárias do PS (as primeiras foram em 2011) se parecem mais a um ato simbólico antes do sepultamento final.

O PS parece estar chegando ao final de sua época e o legado deixado pelo presidente socialista atual, Francois Hollande, não o ajuda minimamente a conjecturar um renascimento. Todas as sondagens de opinião adiantam que não haverá nenhum representante da esquerda no segundo turno da eleição presidencial. Seja quem for o candidato que a represente, a "gauche" reviveria a síndrome de 2002, quando foi eliminada no primeiro turno pelo fundador da extrema direita, Jean-Marie Le Pen. No caso das eleições presidenciais de 2017 seria a filha de Le Pen e a atual líder do partido Frente Nacional, Marine Le Pen, quem estaria encarregada de mandar os socialistas para os confins da história.

A eleição interna entre os sete socialistas da primária refletiu, principalmente, a impossibilidade de reconciliá-los. Entre os sociais liberais, como Valls e Hollande, e aqueles que se atém às posturas mais igualitárias e de esquerda, como Hamon e Arnaud Montebourg, não existe nenhuma possibilidade de entendimento. Este caráter de não-reconciliação entre "traidores" e "históricos" complica a unidade do partido face ao segundo turno das primárias e o primeiro turno da eleição presidencial.

Na verdade, Benoît Hamon e Arnaud Montebourg foram afastados pelo governo (em 2014) por haverem criticado a "orientação liberal" da presidência ou o seu reformismo social.

Além disso, durante a Assembleia, com seus respectivos grupos de deputados rebeldes, ambos boicotaram as reformas mais controversas de Manuel Valls, entre elas a da reforma trabalhista. Não parece haver uma possível saída em direção a uma união face aos próximos encontros com as urnas: estes homens não conseguem apoiar-se mutuamente. Antes de tudo, isso explica muito bem o clima de fronteira que é respirado na sede parisiense do PS, na Rue Solferino. Os eleitores demonstraram por ora seu desinteresse nesta consulta: o comparecimento foi menor do que em 2011. Um milhão de pessoas haviam comparecido a votar até as cinco horas da tarde contra um milhão e meio, em 2011.

Manuel Valls e Banoît Hamon personificam duas faces opostas do Partido Socialista. O primeiro é um produto puro da socialdemocracia europeísta e reformista, ao estilo mais claro do que tem sido chamado de "social-liberalismo". O segundo preserva as narrativas fundadores do socialismo e soube demonstrá-lo com uma de suas principais propostas: uma espécie de subsídio universal de 600 euros. As primárias socialistas resolvem apenas um dos muitos problemas que o PS tem, o de seu candidato, mas em nenhum caso lhe garante a reconquista da opinião pública.

Seja Hamon ou Valls o vencedor do segundo turno das primárias, no duelo presidencial propriamente dito haverá outras candidaturas de esquerda mais fortes do que as do oficialismo socialista: a do líder da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon, e a do ex-ministro da Economia do gabinete de Valls, o social liberal Emmanuel Macron. Estes dois homens, mais a candidata da extrema direita, Marine Le Pen, e o da direita, o ex-primeiro-ministro François Fillon, aparecem todos em melhor posição do que os candidatos do PS. Somente alianças entre social-liberais (Valls-Macron) ou entre esquerdas mais pronunciadas (Mélenchon-Hamon) poderiam modificar o destino escrito de antemão. Os socialistas não apostam nem em milagres. Existem hoje dois blocos muito claros: o do socialismo reformista e o liberal da esquerda mais pura. A esquerda e a direita reencarnaram no seio do PS e quem venha a ganhar as primárias terá a reforma final em suas mãos.

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