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“Homens trabalham mais que mulheres”: mais uma gafe de Ricardo Barros

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15 Agosto 2016

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, causou mais uma polêmica ao afirmar na tarde desta quinta-feira (11), que os homens procuram menos os serviços de saúde porque “trabalham mais do que as mulheres e são os provedores” das casas brasileiras. A declaração se deu logo após a entrevista coletiva de lançamento da cartilha Pré-Natal do Parceiro, em que também se divulgou uma pesquisa sobre a frequência com que homens procuram serviços públicos de saúde no país.

A reportagem é publicada por SaúdePopular, 12-08-2016.

“É uma questão de hábito, de cultura. Até porque os homens trabalham mais, são os provedores da maioria das famílias. Eles não acham tempo para se dedicar à saúde preventiva”, disse Barros.

“É realmente uma cultura que precisa ser modificada. Quem precisa acha o tempo. Nós queremos estimular os homens a fazer saúde preventiva. Sete anos de expectativa de vida de diferença entre homens e mulheres é muito. Precisamos reduzir isso”, acrescentou, ao se referir aos 71 anos de expectativa de vida entre homens brasileiros contra os 78 anos entre as mulheres.

Em entrevista à Rede Brasil Atual, a secretária nacional da Mulher Trabalhadora da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juneia Batista, rebateu as declarações do ministro, ao ressaltar o caráter machista do governo interino de MichelTemer (PMDB), formado por ministros homens, brancos, ricos e de meia idade.

“Fico espantada porque eles dizem o que pensam, sem se preocupar. O ministro da Saúde deveria ser mais cuidadoso com o que diz. Primeiro porque não existe isso de os homens trabalharem mais, e segundo porque o homem não é tão cuidadoso como as mulheres, inclusive com o próprio corpo”, afirma. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, a participação feminina alcança 44% da população economicamente ativa, geralmente nas ocupações com cargos e salários inferiores e jornadas superiores.

“A mulher trabalha cinco horas a mais que o homem por dia, somando 25 a mais ao longo de uma semana”, lembrou a dirigente, destacando o estudo Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira em 2014, divulgada no final daquele ano pelo IBGE.

A gafe desta quinta-feira foi apenas mais uma proferida por Barros. Desde que assumiu o Ministério, as declarações polêmicas são recorrentes. Em outra ocasião, o ministro chegou a afirmar que o tamanho do SUS precisava ser revisto, e que “quanto mais gente tiver plano de saúde, melhor”. Barros disse ainda que não dá para “dar tudo a todos”.

Mais recentemente, em um evento da Associação Médica Brasileira (AMB), Barros disse que os pacientes imaginam as doenças. “A maioria das pessoas chega ao posto de saúde ou ao atendimento primário com efeitos psicossomáticos. Por que 50% dos exames laboratoriais não são retirados pelos interessados? Por que 80% dão resultado normal? Porque foram pedidos sem necessidade”.

Falta de hábito

O Ministério da Saúde também divulgou uma pesquisa revelando que 31% dos homens afirma não possuir o hábito de ir às unidades de saúde para buscar auxílio na prevenção de doenças. A maioria deles (55%) justificou que não vai ao médico porque “nunca precisou”. Outros 17,4% alegaram utilizar a rede privada e 14,5% afirmaram que não vão aos postos de saúde por causa da demora no atendimento. O levantamento foi feito em 2015, por telefone, com 6.141 homens cujas parceiras fizeram parto no SUS. A pasta não fez uma comparação em relação às mulheres.

A partir dos resultados do estudo, o Ministério lançou o Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais de Saúde e o Guia da Saúde do Homem para Agente Comunitário de Saúde. A primeira proposta consiste em aproveitar o momento em que o homem está mais próximo do sistema de saúde, acompanhando a parceira no pré-natal, para que ele adote hábitos saudáveis e faça exames preventivos. O segundo tenta sensibilizar agentes para levar os homens às unidades básicas de saúde e trabalhar a prevenção.


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