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Avança o processo de beatificação de Rutilio Grande; Romero está à espera

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Por: André | 21 Julho 2016

O beato Oscar Romero é sempre um testemunho universal da fé, embora o processo de canonização se encontre, no momento, à espera de um milagre comprovado por intercessão do beato. Ao contrário, avança velozmente, mesmo que ainda em nível diocesano, o processo de beatificação, também por martírio, de outro padre salvadorenho, o jesuíta Rutilio Grande García, que foi colaborador e muito amigo de Romero quando era arcebispo de San Salvador. Foi assassinado no dia 12 de março de 1977, três anos antes de Romero, quando se dirigia à sua paróquia para celebrar uma missa.

A reportagem é de Paolo Biondi e publicada por Tierras de América, 16-07-2016. A tradução é de André Langer.

Rutilio Grande “é uma figura que o Papa Francisco sente muito próxima”, declara a Tierras de América dom Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Conselho para a Família e postulador da causa do beato Romero.

A figura de Romero ultrapassa cada vez mais as fronteiras latino-americanas e foi incluído em uma lista de 15 testemunhas para uma campanha pela liberdade religiosa promovida pelos bispos dos Estados Unidos: “Não há dúvida de que Romero é testemunha de um cristianismo forte, popular no sentido profundo da palavra, inclusive em nossos dias. Já o havia intuído a Igreja Anglicana quando, em 2000, incluiu Romero entre os 10 santos mártires do século XX; o intuíram as Nações Unidas que escolheu o dia 24 de março (data da sua morte) como dia da defesa da liberdade e dos direitos; o intuíram milhões de cristãos que em todo o mundo o consideram o santo mártir contemporâneo. Romero é sinal de um Evangelho para os nossos dias, que está marcado com o sinal do martírio. Albert Schweitzer diria do heroísmo. O arcebispo de San Salvador é o primeiro dos novos mártires porque mostrou o caminho do Evangelho, que consiste em entregar-se inteiramente pelo bem do povo. Neste sentido, sem dúvida Romero é uma figura universal, plenamente salvadorenha”, comenta dom Paglia.

Eis a entrevista.

Quer dizer que é um exemplo para toda a Igreja?

Assim como o cubano Félix Varela, são figuras que nos precedem e indicam o caminho: Romero, assim como Varela, é plenamente franciscano (no sentido do Papa Francisco). Estou seguro de que Romero e Varela fazem a torcida do Papa Francisco desde o paraíso. Romero, hoje, é importantíssimo para El Salvador, que está destruído não pela guerrilha, como no seu tempo, mas pela tragédia das maras, os grupos criminosos que estão desgarrando a vida do país. A Igreja de El Salvador deve voltar a Romero para recomeçar.

Em que sentido é franciscano?

Hoje, Romero, com a beatificação, foi elevado a exemplo de como somos povo e de serviço. É um exemplo não apenas para a Igreja, mas para qualquer pessoa chamada a governar ou administrar.

No próximo ano, festeja-se o centenário de seu nascimento. Podemos esperar algum avanço no processo de canonização?

O próprio processo de beatificação já foi um milagre. Foi muito difícil superar as objeções, de tipos muito variados, mas todas orientadas a impedir o processo. O Papa Francisco chegou a dizer que Romero foi martirizado inclusive depois de morto. Triunfou a verdade do amor, triunfou o testemunho de um homem que entregou tudo o que era pelo bem de seu povo e que com simplicidade demonstrou o que quer dizer ser bispo, discípulo de Jesus e homem até as últimas consequências. Neste sentido, é uma figura universal, muito mais “incômoda”. Muito cuidado em colocar Romero no altar que separa, distanciando-o da normalidade do seguimento do Evangelho. Romero deve continuar a caminhar pelas ruas de El Salvador.

O processo será longo?

O único problema é o milagre, porque foi beatificado pelo martírio. Estudamos alguns casos de curas, mas não podem ser propostos, e por isso nem sequer as apresentei. Consideramos que era melhor evitar as rejeições. Ao contrário, esperamos que possa avançar com maior rapidez o processo do Pe. Rutilio Grande. No momento, foi iniciada a etapa diocesana. É uma figura importante para o Papa Francisco, porque o padre Rutilio Grande, professor universitário, escolheu viver com os camponeses em um pequeno povoado, e a isso dedicou sua vida. Grande amigo de Romero, sem dúvida é um dos testemunhos que tocou o coração do arcebispo de San Salvador. Quase diria que a figura de Romero, sua paixão pelos pobres, é o milagre maior.

Então, teremos logo um novo beato?

Sofreu o martírio in odium fidei, sempre nessa linha.


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