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Por: Jonas | 27 Mai 2016

Horacio Cristiani, diretor nacional da Cáritas, informou, ontem, que o organismo solidário da Igreja Católica colocou em funcionamento vinte e cinco novos refeitórios comunitários em razão de existir “maior necessidade” entre a população que essa organização atende e acrescentou que a instituição olha “este processo com preocupação”. O diretor da Cáritas fez estas afirmações em conversa com a rádio La Red.

A reportagem é de Washington Uranga, publicada por Página/12, 25-05-2016. A tradução é do Cepat.

Cristiani disse que o dado surge da informação recolhida em várias dioceses (circunscrições eclesiásticas) há aproximadamente três semanas, comprovando que “também se notava uma demanda de maior presença de adultos em centros de saúde”. As afirmações do diretor da Cáritas coincidem com o também dito pelo grupo Padres em Opção pelos Pobres em seus relatórios quinzenais e com o tom das declarações realizadas por alguns bispos, durante a recente Semana de Pastoral Social, realizada em Mar del Plata.

Para Cristiani, “há uma deterioração que já vem há mais de um ano, que se nota nas diferentes tarefas, nos serviços que a Cáritas vai realizando e que, evidentemente, nestes últimos tempos, nota-se ainda mais, razão pela qual vivemos este processo com preocupação”.

A Cáritas realizará sua habitual coleta anual nos dias 11 e 12 de junho próximo, com o lema “Se dá o seu melhor, o mundo será diferente”, como parte de sua estratégia para arrecadar fundos que a permitam atender os pedidos que estão aumentando. Segundo Cristiani, “se nota uma maior necessidade”, mas advertiu que se trata de uma “tendência que foi crescendo nos últimos tempos, mas que, agora, nota-se um pouco mais”.

As afirmações de Cristiani se enquadram no marco de outras observações do mesmo tipo que provêm de ambientes católicos e no dia prévio ao qual Mauricio Macri participará, pela primeira vez como presidente, da cerimônia religiosa de ação de graças que será presidida, hoje, na catedral metropolitana, pelo cardeal Mario Poli, que será o responsável pela homilia.

Falando sobre o tema social, o bispo de La Rioja, Marcelo Colombo, disse que se vive “um momento complexo, difícil” no país, pois as “últimas medidas econômicas se fazem sentir nos lares pobres”, e pediu “sensibilidade” e “gradualidade” ao governo nacional.

O arcebispo de Rosario, Eduardo Martín, falando sobre outro aspecto da situação, havia dito que “sem trabalho digno não há progresso”, mas pediu para “dar o tempo necessário” ao Governo para “aplicar as medidas que correspondam” a melhora da situação dos setores mais vulneráveis.

Por sua parte, o bispo de Gualeguaychú e presidente da Pastoral Social, Jorge Lozano, havia afirmado que a hierarquia da Igreja Católica mantém contato com “vários funcionários do Governo”, e afirmou que nessas comunicações “frequentes” lhes aproximam das “preocupações” que recebem de seus fiéis e do trabalho que seus ministros realizam no território. Antes, no documento final da Semana de Pastoral Social, celebrada em Mar del Plata, os que ali estiveram reunidos advertiram que na Argentina há pessoas que “vivem na miséria e não cobrem suas necessidades mais elementares”.

O chefe de Gabinete, Marco Peña, afirmou que o Governo “não” observa “nenhum tipo de conflito com a Igreja” e que “compartilhamos e subscrevemos o diagnóstico que apresentou” acerca da “fragilidade do emprego”, referindo-se ao recente relatório do Barômetro da Dívida Social, divulgado pela Universidade Católica Argentina (UCA).

Em um aceno para o Governo, a UCA disse que é “fundamental que a cidadania consiga diferenciar os efeitos sociais que geram as novas decisões daquelas condições – tanto positivas como negativas – que fazem parte de uma herança do passado”. Acrescentou que “também é certo que o atual quadro de exclusão social não tem como particular, nem principal fonte, a herança recebida, mas que constitui o resultado de uma acumulação de várias décadas de desacertos, incapacidades e descompromissos administrativos”. E, em um dos parágrafos que pode ter incomodado mais ao Governo, a UCA se lançou contra a “teoria do derrame” que alimenta a condução econômica e segundo a qual a melhora da situação global acabará favorecendo os setores mais desprotegidos. “Ainda que não é esta a oportunidade para aprofundar o tema – disse o relatório da UCA –, cabe advertir sobre o risco que existe em colocar muitas expectativas no “derrame social’ que poderiam gerar os novos investimentos”.


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