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12 Mai 2016

"Os últimos anos no Brasil despertaram uma certa desconfiança do aparentemente perene, do que parecia certo e acaba se revelando um engano. Está implícita, na tatuagem, uma necessidade de certezas. Mas que certeza resiste à descoberta de que todo mundo é corrupto, que nem o PT é o que parecia ser?", escreve Luís Fernando Verissimo, escritor, em crônica publicada por Zero Hora, 12-05-2016.

Eis o texto.

Li que as pessoas estão removendo suas tatuagens. Um especialista no assunto informa que em 2015 houve um aumento de 40% em procedimentos de remoção, em relação a 2014. O especialista não arrisca nenhuma interpretação sociológica do fato, só diz que o “boom” de tatuagens removidas, hoje, equivale ao “boom” de tatuagens feitas há alguns anos, quando todo mundo queria ilustrar seu corpo de algum modo, fosse com uma singela florzinha atrás da orelha ou com uma cena épica, talvez uma reprodução do Grito da Independência, cobrindo até a sola do pé.

Algumas razões para apagar tatuagens são fáceis de adivinhar. Uma “Sou sempre tua, Roberto” na nuca de uma moça que brigou com o Roberto e vai casar com o Luizão é compreensível. Algumas tatuagens envelheceram, outras caíram de moda. Serpentes, dragãozinho na coxa etc. Mas acho que há outros significados nessa reação às tatuagens. Os últimos anos no Brasil despertaram uma certa desconfiança do aparentemente perene, do que parecia certo e acaba se revelando um engano. Está implícita, na tatuagem, uma necessidade de certezas. Mas que certeza resiste à descoberta de que todo mundo é corrupto, que nem o PT é o que parecia ser?

O declínio das tatuagens começou em 2014, segundo o tal especialista. Não por acaso, o ano dos 7 a 1, quando a última certeza brasileira se esfarelou.


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