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Cambio climático: Es imperativo actuar ahora, reitera Ban (IHU/Adital)

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06 Mai 2016

El Secretario General de la ONU reiteró hoy que es imperativo actuar con celeridad en la mitigación del cambio climático, un fenómeno del que ningún país está a salvo ni puede enfrentar solo.

El reportaje fue publicado en Centro de Notícias da ONU, 05-05-2016.

En un evento de alto nivel para discutir las acciones de combate al cambio climático celebrado en Washington, D.C., Ban Ki-moon recordó que no hay tiempo que perder e instó una vez más a los 175 signatarios del Acuerdo de París a ratificar ese instrumento vinculante para que entre en vigor lo más pronto posible.

“Necesitamos actuar ahora. Las temperaturas continúan aumentando. El océano Ártico se derrite rápidamente. Las sequías, tormentas e inundaciones cuestan vidas y productividad desde Fidji hasta Filipinas, de Tailandia a Texas. Llegó el momento de llevar los planes a la siguiente etapa. Precisamos acelerar la velocidad, el alcance y la escala de nuestra respuesta, tanto local como globalmente”, dijo.

Ban sostuvo que la meta es una transformación radical de la economía para lograr un mundo sin emisiones de carbono en la segunda mitad de este siglo.

Agregó que para ello harán falta iniciativas mixtas y creativas que movilicen los recursos hacia la inversión en proyectos de energía sostenible e infraestructuras resilientes.

Este objetivo requerirá de la acción de Estados Unidos y China, los principales emisores, que ya han prometido reducir ese tipo de contaminación, apuntó.

Ban destacó la importancia de monitorear los avances hacia la implementación del Acuerdo de París y adelantó que convocará una reunión con ese propósito en septiembre próximo en China, en el marco de la cumbre del G20.

El Acuerdo de París entrará en vigor un mes después de ser ratificado por un mínimo de 55 países que produzcan en conjunto al menos el 55% de las emisiones contaminantes del planeta.

En el evento de Washington participan también el presidente del Banco Mundial, Jim Yong Kim, y la ministra de Medio Ambiente y Energía de Francia, Ségolêne Royal.


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