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Falta de água pode levar países a perderem até 6% do seu PIB até 2050

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05 Mai 2016

Algumas regiões do mundo poderão ver seu PIB (Produto Interno Bruto) reduzido em até 6% até 2050, caso nada seja feito para melhorar as políticas de gestão da água, afirma o Banco Mundial em relatório divulgado na quarta-feira (3).

No relatório, o banco diz que as alterações climáticas terão impacto, em primeiro lugar, no ciclo da água, com consequências na alimentação, energia e sistemas urbanos e ambientais.

A informação é publicada por Agência Lusa e reproduzida por Portal Uol, 04-05-2016.

O crescimento das populações, combinado com maiores rendimentos e em cidades cada vez maiores, deve resultar num aumento exponencial das necessidades de água. Mas a disponibilidade de água será mais incerta, diz o relatório.

A redução da água doce disponível e a competição de setores como de energia e de agricultura por água poderão deixar as cidades em 2050 com até dois terços a menos da água que tinham em 2015.

Segundo o Banco Mundial, se as políticas de gestão da água se mantiverem como estão e se os modelos climáticos se confirmarem, a escassez de água irá se estender a regiões onde ela atualmente não existe, como a África central e a Ásia oriental.

E deve piorar gravemente onde já é uma realidade, como o Oriente Médio e a região do Sahel, na África.

Crescimento ameaçado

Essas regiões, diz o órgão, poderão ver seu PIB cair 6% até 2050, devido aos efeitos da escassez de água na agricultura, na saúde e nos rendimentos.

A boa notícia, segundo o Banco Mundial, é que, embora as más políticas possam exacerbar o impacto econômico negativo das alterações climáticas, as boas políticas podem ajudar a neutralizá-lo.

Algumas regiões poderão ver as suas taxas de crescimento aumentarem até 6% com melhores práticas de gestão dos recursos aquáticos.

Impacto maior nos mais pobres

Os autores do relatório afirmam que os impactos da má gestão da água são particularmente sentidos pelos mais pobres, que têm maior probabilidade de depender da agricultura alimentada pela chuva e de viver em zonas mais suscetíveis a inundações, estando também mais vulneráveis ao risco de águas contaminadas e saneamento desadequado.

As mudanças na disponibilidade da água podem também induzir as migrações e incendiar conflitos civis, devido ao impacto que têm nos preços dos alimentos e no crescimento econômico, diz o estudo.

"É por isso que a gestão da água será crucial para o mundo alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as aspirações a uma redução da pobreza e a uma maior prosperidade partilhada", diz o relatório.

"A água é a moeda comum que liga quase todos os ODS", acrescenta o documento, numa referência aos objetivos definidos em 2015 pela comunidade internacional.

Otimizar a utilização da água através de melhor planejamento e incentivos, expandir a quantidade e disponibilidade de água, sempre que possível e reduzir o impacto dos extremos, da variabilidade e incerteza são as propostas do Banco Mundial para melhor gerir a água no futuro.


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