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Por: Cesar Sanson | 15 Março 2016

Andrea Caldas

PESOS E MEDIDAS

O pessoal que está desqualificando a manifestação de ontem, pela faixa etária e classe social (mais de 50 anos e de classe média) não é o mesmo que dizia que as manifestações de junho de 2013 eram coisa de "adolescentes" que não conheciam o passado ? E o mesmo que saudou o fenômeno do crescimento da "classe média", no lulismo?

Resumo: manifestação legítima é aquela em que eu participo.

Confere, produção?

Maurício Abdalla

Nas verdadeiras manifestações populares, os trabalhadores e trabalhadoras, os oprimidos, negros, mulheres, mestiços e todos que representam a maioria do povo brasileiro, principalmente os mais sofridos, caminham e lutam lado a lado, ombro a ombro, de mãos dadas ou em um grande abraço quando é preciso. Sempre foi assim na história das mudanças que vêm do povo.

Manifestação onde a empregada negra vai atrás, calada, obrigada, empurrando carrinho de bebê para a patroa em pleno domingo, nunca pode ser chamada de manifestação popular.

A maioria do povo brasileiro tem mais a cara da babá do que do casal que não pode sequer se dar ao trabalho de empurrar o carrinho dos próprios filhos.

E você, que me lê agora, provavelmente está com a vida mais próxima da da babá do que da do casal com hábitos coloniais. Deixe de vergonha e caia na real: compare a distância de seu salário com um e com outro e provará o que estou falando: o homem do casal é banqueiro. Um diretor de banco mais pobrezinho ganha, no mínimo, de 50 a 60 vezes mais que a maioria das pessoas que estão lendo esta postagem.

uvido que alguém aqui ganhe 50 vezes mais que uma babá. A maioria de nós não chega a ganhar sequer 10 vezes mais que a babá. Se ganha 5 vezes já é muito.

Se você vive realmente mais próximo da babá do que de um banqueiro, mas pensa como o banqueiro e se coloca ao lado dele no plano das ideias sociais, alguma coisa está errada na relação entre o seu pensamento e a sua vida real.

Por que não examinar isso?


Edmilson Lopes Jr.

ANALISAR OS DADOS É FUNDAMENTAL

Colho no Ex-Blog do César Maia alguns dados a respeito dos manifestantes de ontem. Foram tirados da Folha, ao que me parece.

Bom. Se levarmos em conta o tamanho da manifestação que ocorreu em São Paulo, podemos dizer que o potencial de mobilização quase atingiu o teto: a classe média e fatias expressivas das classes altas apareceram.

Não é nada irrelevante, para quem tem sangue frio para analisar objetivamente, saber que exatos 37% (!!!) dos manifestantes ganham mais de 10 SM. Esse contingente constituiu quase 40% dos presentes. Esse pessoal representa quanto da população brasileira, Aldemir Freire? Eu não estou minimizando nada. Longe disso! Apenas chamando a atenção para a dimensão classista (não me ocorreu outro termo) da movimentação. Isso, como disse, não minimiza o estrago para o governo Dilma. Afinal, candidamente podemos perguntar se, em uma sociedade capitalista moderna, há governabilidade sem uma base de apoio, ao menos razoável, na classe média.

"DATAFOLHA E O PERFIL DOS MANIFESTANTES DOMINGO (13) EM SÃO PAULO!

40% tem 51 anos ou mais / 33% tem entre 36 e 50 anos / 19% entre 26 e 31 anos / 5% entre 21 e 25 anos / 4% entre 12 e 20 anos. Ons. Nas Diretas Já 40% tinham 18 anos ou mais.

PSDB era o partido preferido na manifestação de 2015 por 37%. Agora 21%. Queda de 16 pontos.

Renda até 3 salários mínimos 14% / entre 3 e 5 salários mínimos 17% / 5 a 10 salários mínimos 26% / 10 a 20 salários mínimos 24% / Mais de 20 salários mínimos 13%.

94% não participam de nenhum grupo que promoveu o ato.

17% acham que Dilma não será afastada.

57% homens e 43% mulheres."


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