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A viralização do senso comum

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26 Agosto 2015

"Diante disso, é preciso verificar se a informação veiculada é de uma fonte confiável, como sites institucionais, páginas de jornais conhecidos e blogues de profissionais respeitados", escreve Michel Carvalho da Silva, jornalista, professor e mestre em Ciências da Comunicação, em artigo publicado pelo Observatório da Imprensa e republicado por EcoDebate, 25-08-2015.

Eis o artigo. 

Quem já recebeu alguma mensagem via whatsapp informando que o governo vai confiscar a caderneta de poupança ou que o Congresso vai votar um projeto que acaba com o 13º salário? Outro conteúdo falso que “viralizou” no Facebook nos últimos tempos se refere ao auxílio-reclusão, que seria pago diretamente ao criminoso, ou ainda que o benefício se multiplicava conforme o número de filhos do preso ou da presa.

Muitas mensagens circulam pela internet e nem sempre elas são verdadeiras. Mas como pode o cidadão comum distinguir, num volume pulverizado de informação, entre aquela confiável, verídica e relevante, e aquela errônea, imprecisa e falsa? É evidente que essa questão está relacionada ao nível de empoderamento do indivíduo, que varia de acordo com o grau de instrução, a consciência política e os hábitos midiáticos de cada um.

Uma pesquisa divulgada recentemente pelo Pew Research Center mostra que cresceu nos últimos dois anos a influência das redes sociais na tarefa de manter os cidadãos informados. Os sites de notícias, antes tradicionais fontes de informação, foram descritos no estudo como fontes secundárias na hora de saber sobre um assunto ou acontecimento.

As redes sociais podem impulsionar o engajamento cívico devido à sua flexibilidade ao permitir aos usuários acessar informações sob demanda, receber notícias de maneira instantânea, aprender sobre diversos temas, personalizar conteúdo de acordo com seus interesses e aprofundar a discussão em torno de assuntos mais complexos.

Acesso à informação é um direito

No entanto, o potencial da internet para ampliar o grau de informação do indivíduo ainda é limitado por fatores como o desinteresse da coletividade ou a inabilidade das pessoas em assimilar grandes volumes de dados e relacionar fatos. Daí a importância de uma educação que subsidie o cidadão a entender a burocracia governamental e o funcionamento do sistema político (conhecimento das regras gerais, familiaridades com as estatísticas e as plataformas de governo). Só uma pessoa que reúna essas competências poderá acompanhar e fiscalizar as políticas públicas implementadas pelos agentes públicos.

A desinformação, fruto da imprecisão, da mentira ou do ruído informacional, contribui para a ignorância das pessoas e inviabiliza o debate democrático. Aliás, é preocupante quando observamos que uma informação é manipulada simplesmente com o propósito de causar pânico ou revolta com vistas a beneficiar um segmento político. Não podemos nos esquecer também do triste episódio, ocorrido no ano passado no Guarujá, em que uma mulher foi espancada até a morte após boato espalhado em rede social que a acusava de sequestro e bruxaria.

Diante disso, é preciso verificar se a informação veiculada é de uma fonte confiável, como sites institucionais, páginas de jornais conhecidos e blogues de profissionais respeitados. Também é importante pesquisar se mais de uma fonte publicou a notícia, isso denota maior credibilidade à mensagem. Outro aspecto relevante é identificar se o conteúdo divulgado não é oriundo de um site de notícias falsas ou de conteúdo exclusivamente humorístico, como o Sensacionalista.

A informação tem relevância para o exercício pleno da cidadania e a formação de opinião. Por isso, o acesso à informação é um direito que antecede os demais, pois quem está bem informado tem maiores possibilidades de reivindicar outros direitos. As redes sociais oferecem oportunidades significativas para a politização da sociedade e um maior engajamento do cidadão no processo de deliberação pública, mas é preciso, antes de tudo, discernimento para não reproduzir o senso comum “viralizado” na internet.


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