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‘Mortal’ linha ferroviária transamazônica ameaça povos indígenas

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25 Junho 2015

Um polêmico megaprojeto de construção de uma linha de trem transcontinental entre o Atlântico e o Pacífico tem gerado indignação entre os povos indígenas e na organização Survival International, movimento global pelos direitos dos povos indígenas e tribais.

A reportagem foi publicada por Adital e reproduzida por amazônia.org.br, 24-06-2015.

O trem, que conta com o respaldo do governo chinês, atravessará numerosos territórios indígenas e zonas de enorme biodiversidade na selva amazônica brasileira e peruana. Se concretizada sua construção, causará estragos nas terras e nas vidas dos povos indígenas, ao abrir suas regiões à exploração industrial e à mineração e ao desmatamento ilegais, e fomentará a colonização dos seus territórios.

Ninawá Kaxinawá, um líder indígena cuja comunidade vive perto de um ramal da linha ferroviária proposta, disse à Survival: “essa linha de trem é perversa e ameaça o nosso povo. Para nós, os indígenas, e para nossos familiares não contatados, esse projeto representa um perigo mortal, que poderá acabar com a nossa selva e nossas vidas!”

Povos indígenas isolados, as sociedades mais vulneráveis do planeta, poderão enfrentar a devastação pela invasão de suas terras. Populações inteiras correm o risco de serem aniquiladas pela violência dos forasteiros, e por enfermidades, como a gripe e o sarampo, frente as que não têm imunidade.

Projetos similares deixam assustadores precedentes. Na década de 1980, a linha de trem do Projeto Grande Carajás, de 900 quilômetros, no nordeste da Amazônia brasileira, abriu a terra de muitos povos indígenas, como os awás isolados, a tribo mais ameaçada da Terra, aos madeireiros, pecuaristas e colonos ilegais. Incontáveis famílias foram massacradas e outras muitas sucumbiram a doenças propagadas pelos forasteiros, e o desenfreado desmatamento derivou na derrubada de mais de 30% do território central dos awás.

Décadas mais tarde, os madeireiros ilegais ainda põem em xeque as vidas dos awás não contatados. Em dezembro de 2014, um grupo de três awás se viu forçado a sair da sua terra pelos madeireiros. Duas das mulheres contatadas se encontram, agora, gravemente doentes.



A linha de trem da enorme mina Carajás, que limita com a terra da tribo awá introduziu invasores ilegais em seu território. Foto: Cimi/Survival

A linha de trem transamazônica percorrerá milhares de quilômetros e, com probabilidade, causará ainda mais devastação na selva amazônica e em seus povos. Enquanto os estudos assinalam que os povos indígenas e tribais são os melhores conservacionistas e guardiões dos seus entornos, suas terras enfrentam a agressão de projetos de “desenvolvimento”.

A Survival International exorta os Governos do Peru e do Brasil a que cumpram as leis nacionais e internacionais que requerem que os povos indígenas sejam consultados adequadamente e deem seu consentimento antes que os projetos que os afetam possam seguir adiante. Dado que a consulta aos povos indígenas isolados é impossível, sua terra deve ser protegida para evitar uma catástrofe.

O diretor da Survival International, Stephen Corry, declara que “projetos como esse não são mais do que o roubo de terras indígenas e, como sempre, são levados a cabo em nome do ‘progresso’ e do ‘desenvolvimento’. Durante séculos, os indígenas das Américas são sacrificados no altar dos benefícios. Muitos não sobrevivem à devastação de suas vidas e suas terras. Não nos enganemos: para os indígenas isolados, essa via ferroviária é genocida”.


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