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Por: Cesar Sanson | 17 Junho 2015

Em encontro, países-membros não chegam a acordo sobre plano emergencial para realocação de refugiados. Em Ventimiglia, no sul da Itália, polícia remove à força estrangeiros acampados perto da fronteira com a França.

A reportagem é publicada por Deutsche Welle, 16-06-2015.

Líderes da União Europeia (UE) não conseguiu chegar a um acordo nesta terça-feira (16/06) sobre um plano de emergência para dividir entre todos os Estados-membros o fardo de milhares de refugiados que cruzam o Mar Mediterrâneo. Ao mesmo tempo, na fronteira entre Itália e França, a tropa de choque da polícia italiana removeu à força dezenas de imigrantes.

Aproximadamente cem mil migrantes já ingressaram na Europa em 2015. Cerca de duas mil pessoas morreram ou desapareceram durante e perigosa viagem pelo Mediterrâneo. Itália e Grécia são a porta de entrada para solo europeu e são os países que mais recebem refugiados. Muitos são aguardados para o período entre junho e setembro, os meses mais quentes na Europa.

Em encontro em Luxemburgo, os ministros do Interior da UE discordaram sobre como 40 mil novos refugiados da Síria e da Eritreia, que devem chegar à Itália e à Grécia, devem ser equitativamente distribuídos entre os 28 países-membros para aliviar a carga sobre os dois países do sul europeu.

"Estamos trabalhando para evitar a falência política da Europa", disse o ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano. Já um diplomata, sob condição de anonimato, foi mais incisivo: "Muitos Estados são contra a alocação obrigatória."

Segundo relatos, os ministros estão de acordo somente sobre a criação de centros de acolhimento em países diretamente afetados, Itália e Grécia, onde os migrantes podem ser registrados e identificados. A oposição a um plano de redistribuição veio principalmente de países do leste e do centro europeu, de acordo com diplomatas. Estima-se que apenas cerca de dez dos 28 países-membros da UE apoiem o plano – e mesmo estes querem mudanças na forma como a distribuição de refugiados é calculada.

O plano de emergência foi elaborado depois que 800 migrantes morreram afogados tentando chegar à Itália, em abril. Os líderes da UE irão discuti-lo ao se reunirem Bruxelas em 25 e 26 de junho. Já os ministros do Interior retomarão a questão no próximo encontro, em julho.

Refugiados são removidos da fronteira italiana

Mais cedo nesta terça-feira, a polícia italiana removeu dezenas de imigrantes africanos de Ventimiglia, no sul do país e perto da fronteira com a França, que acamparam por dias na cidade italiana na esperança de seguirem rumo ao norte da Europa. Alguns migrantes – a maioria do Sudão, da Somália e da Eritreia – tentaram resistir, enquanto o resto cooperou com a polícia e entrou pacificamente nos ônibus. Alguns fugiram em direção às rochas perto do mar.

"Estamos impotentes, sem esperança e à mercê da polícia", disse Mustafari, do Sudão, acrescentando que já tentou chegar à Suécia de trem seis vezes, mas em todas as ocasiões a polícia francesa o forçou a voltar à Itália.

A maioria dos imigrantes em Ventimiglia havia sido enviada de volta à Itália pelas autoridades da França, na última sexta-feira. Eles então acamparam em Ventimiglia e seguem exigindo a autorização de seguir viagem para seus destinos finais.

"Somos seres humanos. Nãos somos animais", disse Saddam, um sudanês que esteve presente na operação policial. "Sei que somos negros e que viemos da África, mas ainda somos seres humanos."

Em encontro separado em Luxemburgo, Alfano conversou com seus homólogos da França, Bernard Cazeneuve, e da Alemanha, Thomas de Maizière, sobre o incidente em Ventimiglia. O ministro do Interior francês negou que a França tenha fechado suas fronteiras.

Para Alfano, o incidente em Ventimiglia foi "um soco no olho de todos aqueles que se recusam a ver [o problema migratório na Europa]".


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