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Quarenta novos bispos na Itália e cinco cardeais curiais a menos

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Por: André | 12 Setembro 2014

São muitos os que passarão do limite de idade no final de 2015. Uma oportunidade de ouro para o Papa Francisco remodelar ao seu gosto o episcopado italiano e para diminuir o peso dos curiais em um futuro conclave.

A reportagem é de Sandro Magister e publicada no sítio Chiesa.it, 11-09-2014. A tradução é de André Langer.

A Itália tem atualmente 226 dioceses. Um número exorbitante em relação a outras tantas Igrejas nacionais, embora seja fruto da história. Tanto que o próprio Papa Francisco não deixou de aludir à sua possível redução em seu primeiro discurso aos bispos italianos, em maio de 2013.

Mas, ao falar, no final de agosto ao jornal La Nuova Sardegna, o substituto da Secretaria de Estado vaticano, o arcebispo Giovanni Angelo Becciu, explicou – a respeito de uma possível “supressão de diocese na Sardenha”, sua terra natal – que, “por enquanto, não há nada de concreto”.

“Se houver supressões – acrescentou Becciu – deverão ser fruto de uma reestruturação geral das numerosas circunscrições eclesiásticas existentes”, porque esta tem sido “até agora a orientação da Conferência Episcopal Italiana”.

Embora dê a entender que uma possível redução das dioceses não parece estar no horizonte, em todo o caso o Papa Francisco tem a possibilidade, em questão de poucos anos, de mudar o rosto da Igreja hierárquica italiana.

Com efeito, não são poucas as dioceses e as arquidioceses que estão vacantes, ou com ordinários que já passaram ou estão perto de atingir a idade da renúncia de 75 anos.

No momento, estão vacantes as sedes de Ozieri, na Sardenha (esta é justamente a diocese do substituto Becciu, e está assim desde dezembro de 2012, quando foi aposentado Sergio Pintor, justamente no umbral dos 75 anos de idade), a de Piana degli Albanesi (na Sicília), a abadia territorial de Montecassino (no Lázio), a sede de Acerenza (na Basilicata), a sede de Ariano Irpino e a abadia territorial de Montevergine (em Campania), e a de Pistoia (na Toscana). Também deve ser nomeado um bispo auxiliar para as dioceses de Gênova e de Reggio Emilia, que tradicionalmente têm bispos auxiliares.

Além disso, passaram dos 75 anos de idade os arcebispos de Bolonha (em Emilia-Romanha), de Palermo (na Sicília), de Cosenza (na Calábria) e de Foggia (em Puglia), os bispos de Tortona (no Piemonte, mas que pertence à região eclesiástica de Ligúria), da Senigália (nos Marche) e de Faenza (na Emilia-Romanha), inclusive um auxiliar em Roma.

No final do ano atingirão também os 75 anos o arcebispo de Ancona (nos Marche) e os bispos de Riete (no Lázio) e de Adria-Rovigo (no Vêneto).

Mas, no decorrer de 2015 serão outras 20 dioceses cujos pastores chegarão à idade da aposentadoria.

No Triveneto será a diocese de Belluno (a do Papa Albino Luciani), e a grande diocese de Pádua (mais de um milhão de habitantes) e a importante arquidiocese de Trento, ambas administradas atualmente por ex-núncios, historicamente ricas em clero e também em bens eclesiásticos.

Na Lombardia estão as dioceses de Pávia, de Cremona e de Mântua, às quais se acrescenta um auxiliar de Milão. Ao passo que em Piemonte estão as de Cúneo e de Pinerolo.

Na Itália central estão as dioceses de Pescia (na Toscana), de Fabriano (nos Marche) e a arquidiocese de Gaeta (no Lázio). Também chegará aos 75 anos de idade Agostino Vallini, o cardeal vigário de Roma.

No sul está também a arquidiocese de Potenza (em Basilicata), a de Benevento e a diocese de Cerreto Sannita (em Campania, região onde se conta um número particularmente elevado de bispos focolares), e as dioceses de Andria, de Conversano e de Cerignola (em Puglia, diocese de origem de Nunzio Galantino, secretário-geral da Conferência Episcopal Italiana).

Por último, nas ilhas alcançaram a idade de aposentadoria os bispos de Ragusa (na Sicília) e de Ales-Terralba (na Sardenha).

Em síntese, são cerca de 40 circunscrições eclesiásticas prontas para uma mudança de pastor. É suficiente para permitir uma profunda mudança no corpo da Conferência Episcopal Italiana.

* * *

Como já se assinalou, entre os novos pastores que o Papa Francisco se dispõe a nomear estão os de Bolonha e Palermo (o biênio de prorrogação de seus respectivos titulares vence efetivamente em 2015). São duas dioceses que têm ou, melhor dito, tinham uma consolidada tradição cardinalícia.

De fato, com o Papa Francisco o automatismo da nomeação como cardeal dos bispos destas cidades já não parece ter vigência. Viu-se isso no último Consistório, quando decidiu dar a púrpura a Perúgia, mas não a Veneza.

E uma confirmação desta liberdade para criar os cardeais poderá ser vista já em 2015. Nos primeiros dias de janeiro do próximo ano o número de cardeais eleitores, cujo teto é de 120, se reduzirá para 110. É um número que vai baixar para 107 em junho do próximo ano e para 105 em novembro do mesmo ano. Isso quer dizer que, se assim o quiser, o Papa Francisco poderia ter um consistório com pelo menos 10 novos cardeais na festividade da Cátedra de São Pedro, em fevereiro, com pelo menos 13 na festividade dos Santos Pedro e Paulo, em junho, e com pelo menos 15 na festividade de Cristo Rei, em outubro.

Já na sua primeira criação cardinalícia o Papa Francisco mostrou justamente que não se sente preso a tradições eclesiásticas particulares, que tem um olhar voltado para as Igrejas da “periferia” eclesial e que privilegia as sedes diocesanas em detrimento da cúria.

Sobre este último aspecto, é preciso observar o fato de que atualmente são ainda 36 cardeais eleitores com cargos na cúria sobre um total de 114. Mas, no espaço de um ano, cinco cardeais da cúria vão estar com mais de 80 anos. E é pouco provável que o Papa Francisco os substitua no próximo consistório.

O que tem como resultado que o peso dos curiais, que no final do pontificado de Bento XVI eram um terço do colégio dos cardeais eleitores, será rapidamente reduzido para apenas um quarto dos votantes.


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