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Os "mandamentos"

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31 Mai 2014

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do Domingo de Ascenção. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: Atos 8,5-8.14-17
2ª leitura: 1 Pedro 3,15-18
Evangelho: João 14,15-21

Muitos ficarão surpresos ao ouvir Jesus nos deixar a observância de mandamentos como se fosse um seu testamento. E ainda por cima, no plural! Podemos pensar que se trata do mandamento único, desdobrando-se nas prescrições de amor a Deus e ao próximo. Melhor: amar a Deus, pelo próximo. Em consequência, amamos os outros com o amor mesmo de Deus, que passa por nós. Por isso é que, sem dúvida, imediatamente após ter falado de mandamentos, o evangelho fala do Espírito: pois Espírito e amor, de fato, são praticamente sinônimos. Perto de partir, o Cristo nos dá o Espírito do Amor que é o mesmo que unifica o Pai e o Filho. Eis que, assim, somos participantes da Trindade. Da mesma forma que, em Cristo, temos a humanização de Deus, temos também, ao término da sua Páscoa, a divinização do homem. Por aí, chegamos à perfeição da nossa criação. E por que, para se chegar a esta perfeição, há de se passar pela travessia desta Páscoa sangrenta, por sofrimento e morte? Porque esta nossa criação encontra em seu caminho a recusa em se tornar imagem e semelhança do amor, recusa que é opção pelo nada. Este é o mar mortal para o qual nos dirigimos, mas que, por fim, o amor mais forte que a morte nos faz atravessar. Daí em diante, somos capazes de observar os «mandamentos», quer dizer, de amar a Deus sobre todas as coisas, amando o nosso próximo como a nós mesmos.

A nova Aliança no Espírito

O problema, que pode tornar-se um drama, é que o nosso acesso à humanidade perfeita, a nossa perfeita aliança com Deus, fonte do nosso ser, só pode realizar-se pela via da nossa liberdade. Depende de nós, acolher ou recusar quem nos faz existir. Como poderíamos ser «como Deus», que é soberanamente livre, se também não o fôssemos? Estamos assim, aqui, diante do bem e do mal, do que é bom e do que é mau, de uma boa estrada que conduz à vida e da má estrada que conduz à morte (ver Deuteronômio 30,15-16). Em Cristo, Deus vem tomar sobre si a maldade, o mal, a morte que temos escolhido. Recusar a criação à sua imagem não será já neutralizar Deus? Aniquilá-lo? Vã tentativa! Pois, em Deus, a morte vai é morrer. E estamos, assim, convidados a uma nova aliança, que vai mais além da morte que pusemos no mundo. Da minha parte, penso que esta segunda e última Aliança esteve aí desde sempre, desde as primeiras recusas pelas quais o homem se opôs a Deus, ao Outro, aos outros; desde os primeiros Caim. Isto quer dizer que o Cristo está aí, escondido, de algum modo subterrâneo, desde que o homem existe. Mas foi preciso esperar que «os tempos se cumprissem» para que fosse revelado em Jesus; este que para nós, é o ponto culminante do itinerário de Israel. Foi preciso que esta revelação acontecesse para que pudéssemos escolher livremente a semelhança divina, a humanidade na qual Deus se exprime.

Nós em Deus, Deus em nós

Este último discurso do Cristo está cheio de afirmações de interioridade recíproca: estamos em Cristo e o Cristo está em nós. Ele mesmo está no Pai e o Pai está nele. Finalmente, o próprio Pai vem fazer em nós a sua morada (João 14,23, fora da leitura). Pelo Cristo, em quem o Pai reside, Deus está em nós e nós estamos em Deus. Outros textos não vão falar desta interioridade, mas de um deslocamento necessário, de um caminho a ser percorrido para se chegar a ser um com o Pai. Esta distância é simplesmente a expressão do ato de liberdade a se cumprir para entrar no amor de Deus. Como sempre, tudo está dado, mas tudo deve ser tomado, acolhido. A questão que se põe: será que esta habitação de Deus em nós refere-se a nós pessoalmente? Ou ela é o fato da comunidade dos discípulos, da Igreja? Penso ser preciso responder: os dois. Deus habita em mim na medida em que me faço um só com os outros. A presença de Deus nos reconstrói, à imagem da Trindade. O Pai só é Deus enquanto gera o seu Filho e o Filho só é Deus enquanto se faz um só com o seu Pai. A outra maneira de dizer: somos habitados por Deus somente na medida em que aceitamos fazer do amor a nossa lei. Tornamo-nos «divinos» na medida em que nos tornamos amor, em que nos tornamos, portanto, plenamente humanos. Vamos encontrar tudo isto no fim do discurso, em 17,20-23. Habitar o Cristo é ser membro do seu corpo, que é o povo unido no amor.


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