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30 Abril 2014

"Se tudo correr como planejado, até 2017 o arco de 32 mil toneladas cobrirá os restos radioativos do reator que explodiu em abril de 1986. Quando for totalmente fechado, ele será capaz de conter qualquer poeira radioativa que tenha sobrado. O arco também permitirá que seja iniciado o estágio final da limpeza de Chernobyl - uma árdua tarefa de remover os detritos do reator contaminado."

A reportagem é de Henry Fountain, publicada originalmente pelo jornal The New York Times e reproduzido pelo jornal O Globo, 28-04-2014.

No horizonte decadente, um projeto de engenharia sem precedentes é erguido próximo aos restos do maior desastre nuclear do mundo: Chernobyl. Um exército de trabalhadores, protegidos por placas de concreto espessas, está construindo um enorme arco, envolto por uma quantidade de aço inoxidável capaz de cobrir a Estátua da Liberdade. 

Se tudo correr como planejado, até 2017 o arco de 32 mil toneladas cobrirá os restos radioativos do reator que explodiu em abril de 1986. Quando for totalmente fechado, ele será capaz de conter qualquer poeira radioativa que tenha sobrado. O arco também permitirá que seja iniciado o estágio final da limpeza de Chernobyl - uma árdua tarefa de remover os detritos do reator contaminado.

- É uma estrutura incrível - disse Nicolas Caille, diretor de projeto do Novarka, um consórcio francês responsável pela obra. - Não se pode compará-lo a nada mais.

Com nações debatendo o futuro da energia nuclear como uma forma de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, o arco lembra que esta fonte de energia, apesar dos seus benefícios, carrega enormes riscos. O custo do arco será de cerca de US$ 1,5 bilhão, financiado por 30 nações.

Engenheiros desenvolveram o arco de Chernobyl para durar 100 anos, tempo que deverá ser necessário para limpar a área. Mas há dúvidas sobre o comprometimento da Ucrânia a longo prazo, e as tensões com a Rússia levantaram novas preocupações. Portanto, um século pode não ser suficiente.

- Se necessário, ele pode durar 300 anos ou mais - defendeu Vince Novak, diretor de segurança nuclear do Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento, que administra o financiamento do projeto.


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