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João Paulo II: santo maculado?

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15 Abril 2014

Ele foi um santo homem, mas seria ele um santo? Enquanto o Papa Francisco se prepara para canonizar dois de seus predecessores a daqui duas semanas, esta pergunta paira sobre a cabeça de João Paulo II.

O comentário é de Paddy Agnew, jornalista, em artigo publicado pelo Irish Times, 12-04-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Não é que João Paulo II, bem como João XXIII, não tenha sido um homem bom. Mais do que isso, em seu pontificado de 27 anos ele provou ser uma das figuras mais influentes do século XX, não menos importante por causa de seu papel fundamental na queda totalitarismo do bloco oriental.

Além disso, até seus últimos anos, marcados por doença, foi um pregador infalivelmente engajado, espirituoso e muitas vezes envolvente. Foi um místico e um alguém de profunda fé, mesmo tendo uma tremenda habilidade política, aperfeiçoada nos anos de luta primeiramente com as forças nazistas alemãs e, depois, com os governantes comunistas da Polônia.

Em resumo, sua fé, sua inteligência e sua sagacidade formaram a combinação perfeita de um homem que, justificadamente, ganhou o apelido de Político de Deus na medida em que viajava pelo mundo espalhando sua mensagem muito tempo depois que estava bem o suficiente para fazê-lo.

As suas viagens, o seu testemunho pessoal de sofrimento e doença, a sua capacidade de perdoar Mehmet Ali Agca – que tentou assassiná-lo em 1981 – e muitas outras qualidades explicam por que as multidões começaram aquele canto Santo subito (Santo já!), na Praça de São Pedro, em seu funeral, no ano de 2005. O canto foi, provavelmente, o maior estímulo para se colocá-lo na via rápida para a santidade.

No entanto, muitos continuam a ter reservas sobre sua santidade iminente. A opinião secular, não católica, continua a apontar para a forma como ele lidou com a crise dos abusos sexuais. Os católicos também se perguntam sobre se o processo de canonização dos tempos modernos não está sendo simplesmente rápido demais.

Latino-americanos e outros se perguntam sobre sua falta de simpatia ou apoio para com a Teologia da Libertação nas décadas de 1970 e 1980. Os católicos liberais se questionam sobre seu ensino conservador quanto aos costumes sexuais, bem como sobre suas nomeações.

Outros perguntam se ele não estava entusiasmado demais com movimentos leigos tais como a Opus Dei, Comunhão e Libertação e, sobretudo, com a ordem dos Legionários de Cristo, do falecido padre mexicano Marcial Maciel Degollado.

Alegações de santidade

Curiosamente, um dos que manifestaram algumas destas dúvidas foi o falecido cardeal Carlo Maria Martini, de Milão. Nesta semana o jornal Corriere Della Sera revelou alguns dos depoimentos que o cardeal jesuíta deu à Congregação para a Causa dos Santos, quando esta investigava as alegações de santidade de João Paulo II.


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