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“São Pedro não tinha conta bancária”, afirma Papa Francisco

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Por: André | 13 Junho 2013

“São Pedro não tinha conta bancária. A pregação do Evangelho é algo gratuito”. Francisco afirmou nesta quarta-feira que com uma Igreja rica, “a Igreja envelhece” e “não tem vida”, durante a homilia da missa que celebra desde a sua eleição todas as manhãs na paróquia de Santa Marta.

A reportagem está publicada no sítio Religión Digital, 11-06-2013. A tradução é do Cepat.

O papa argentino, como já afirmou em outras ocasiões, reiterou a necessidade de que a Igreja “seja testemunha da pobreza” e acrescentou que “São Pedro não tinha conta bancária”. Em referência à passagem da Bíblia em que Jesus pede aos seus apóstolos para que “não levem nos cintos nem moedas de ouro ou de prata”, o Papa Jorge Bergoglio insistiu em que “a pregação do Evangelho é algo gratuito”.

O pontífice afirmou que na Igreja sempre se caiu “nesta tentação” e “isto criou um pouco de confusão” e fez com que “o anúncio (do Evangelho) pareça proselitismo”.

“O anúncio do Evangelho tem de ir pelo caminho da pobreza (...) Esta pobreza nos salva de nos convertermos em organizadores e empresários. Temos que continuar realizando os trabalhos da Igreja, mas com um coração de pobreza, não com o coração do investimento ou do empresário, não?”, disse Bergoglio.

Na missa, concelebrada, entre outros, pelo arcebispo Gerhard Ludwig Müller, participaram os sacerdotes e colaboradores da Congregação para a Doutrina da Fé, Francisco indicou que o Senhor quer que o anúncio “se faça com simplicidade”, essa simplicidade “que deixa lugar ao poder da Palavra de Deus”, porque se os Apóstolos não tivessem tido fé na Palavra de Deus”, “talvez teriam feito outras coisas”.

O Papa Francisco indicou a “palavra-chave” das consignas dadas por Jesus: “o que de graças recebestes, de graças dai”. Tudo é graça, acrescentou, e “quando nós queremos agir de tal modo que a graça” “é deixada de lado, o Evangelho não tem eficácia”.

“A pregação evangélica nasce da gratuidade, do estupor da salvação que chega; o que recebi gratuitamente, devo dá-lo gratuitamente”, continuou.

“E desde o princípio isto era assim – disse: São Pedro não tinha uma conta bancária, e quando teve que pagar os impostos, o Senhor o mandou ao mar para pescar um peixe e encontra a moeda dentro do peixe, para pagar. Felipe, quando se encontra com o ministro da economia da rainha de Candace, não pensou: ‘Ah, bem... vamos fazer uma organização para apoiar o Evangelho...’. Não! Não fez negócios com ele: anunciou, batizou e seguiu em frente”.

O Reino de Deus, prosseguiu, “é um dom gratuito”. E revelou que, desde as origens da comunidade cristã, esta atitude se viu submetida a tentações.

Mais, “na Igreja sempre existiu esta tentação”, e isto cria “um pouco de confusão”, advertiu, já que “o anúncio parece proselitismo, e por esse caminho não se vai em frente”. O Senhor, acrescentou, “nos convidou para anunciar, não para fazer prosélitos”.

Citando Bento XVI, destacou que “a Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração”. E esta atração, prosseguiu, vem do testemunho “daqueles que desde a gratuidade anunciam a gratuidade da salvação”.

“Tudo é graça. Tudo. E quais são os sinais de que um apóstolo vive esta gratuidade? Há muitos, mas destacarei apenas dois: em primeiro lugar a pobreza. O anúncio do Evangelho deve estar acompanhado da pobreza. O testemunho desta pobreza: não tenho riquezas, minha riqueza é apenas o dom que recebi – Deus. Esta gratuidade é nossa riqueza! E esta pobreza nos salva de nos convertermos em organizadores e empresários... Devem ser levadas a cabo nas obras da Igreja, e algumas são muito complexas, mas com coração de pobreza, não com o coração do investimento ou de um empresário, não?”.

“A Igreja – acrescentou – não é uma Ong: é outra coisa, mais importante, e nasce desta gratuidade, recebida e anunciada”. A pobreza, afirmou, “é um dos sinais desta gratuidade”.

O outro sinal, acrescentou o Papa Francisco, “é a capacidade de louvor. Quando um apóstolo não vive esta gratuidade, perde a capacidade de louvar ao Senhor”. Louvar ao Senhor “é essencialmente gratuito, é uma oração gratuita: não pedimos, somente louvamos”.

“Estes dons são os sinais de que um apóstolo vive esta gratuidade: a pobreza e a capacidade de louvar ao Senhor. E quando encontramos apóstolos que querem fazer uma Igreja rica e uma Igreja sem a gratuidade do louvor, a Igreja envelhece, a Igreja se converte em uma Ong e não tem vida. Peçamos ao Senhor, hoje, a graça de reconhecer esta gratuidade: ‘Gratuitamente recebestes, gratuitamente dai’. Reconheçamos esta gratuidade, o dom de Deus. Vamos também adiante com esta gratuidade na pregação evangélica”.


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