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"Proibir o aborto e a eutanásia nas estruturas católicas"

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Por: Jonas | 16 Novembro 2012

Não há justiça sem defesa da vida e igualdade de tratamento para os pacientes ricos e pobres. “As questões fundamentais são o absoluto respeito à vida, desde sua concepção até seu fim natural, a humanização, o pleno respeito à pessoa enferma e as terapias paliativas”. Uma crítica indireta à “reforma na saúde” do presidente estadunidense Barack Obama, com um “não” claro à diferenciação entre enfermos de primeira e segunda classe.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 13-11-2012. A tradução é do Cepat.

No Dicastério Vaticano de Saúde, a 27ª Conferência dos Agentes de Saúde será uma advertência contra a cultura da morte que o aborto e a eutanásia representam. Zygmunt Zimowski, “ministro vaticano da saúde”, não deixou espaço para dúvidas ao apresentar, na Sala de Imprensa vaticana, este encontro que acontecerá de 15 a 17 de novembro, na nova aula do Sínodo, que este ano é chamado de “Hospital, lugar de evangelização: missão humana e espiritual”. Cerca de 600 médicos e voluntários, de todo o mundo, representando mais de 60 países, estarão na Cúria Romana.

Além do arcebispo polaco, o secretário do dicastério, Jean-Marie Mupendawatu, o subsecretário Augusto Chendi, Vicenzo Saraceni (presidente da Associação de médicos católicos italianos), Giuseppe Profiti (presidente do hospital “Bambino Gesù” e administrador de confiança do cardeal Tarcisio Bertone), também falarão.

“Os hospitais – sublinhou Zimowski – são lugares privilegiados de evangelização, ao mesmo tempo em que a conjuntura econômica faz reconsiderar drasticamente os serviços de saúde e devem ser enfrentados graves desafios, começando pela defesa da identidade dos hospitais e dos demais estabelecimentos de saúde católicos e da manutenção de seu específico papel de subsidiariedade”.

Enquanto isso, no terceiro mundo, denuncia a Santa Sé, ainda existe “uma grave carência, inclusive na possibilidade de acesso aos tratamentos básicos, e as pessoas muitas vezes morrem por falta de remédios que custam pouco dinheiro, como é o caso dos tratamentos contra a malária”. Além disso, faltam “equipes de diagnósticos básicos e a possibilidade de fazer com que uma desejável formação especializada, do pessoal da saúde, funcione”. O que deve unir “os grandes hospitais metropolitanos com os pequenos rurais” é “a relação paciente-agente de saúde”. O modelo é “o Bom Samaritano da homônima parábola evangélica”.

O secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone, presidirá o evento inaugural do congresso. Como apontou o secretário do Dicastério Vaticano de Saúde, Jean-Marie Mupendawatu, a “em nossa época, a cultura da saúde integra um conjunto cada vez mais amplo de problemas relacionados à vida humana, desde sua concepção até o seu fim natural (questões relacionadas ao aborto, limitação do nascimento, diagnósticos pré-natais, respeito à vida dos que possuem alguma deficiência, terceira idade, fecundação artificial e transplantes de células)”.

A Santa Sé se opõe a estas “soluções aberrantes, sem nenhuma orientação ética irrenunciável”. Por isso, os “agentes de saúde, que se inspiram na fé e na moral cristã, devem se converter em promotores e pioneiros de uma formação ética que acompanhe sua preparação profissional”. Neste ponto, surgem as menções indiretas à Casa Branca: “Não deve e nem pode fugir da visão da opinião pública, que as piores carências registradas, inclusive nas diferentes políticas de saúde do mundo e nas relativas reformas na saúde, possuem uma clara implicação ética e moral”.

Por isso, o agente de saúde católico “não pode delegar ao moralista ou ao especialista em ética os problemas que o interpela diretamente. Não se pode pensar que o especialista em ética é uma pessoa ou uma instituição que, do alto de uma cátedra, olha com receio e desconfiança o necessário e exaltante progresso da ciência e da técnica, e que se limita a formular sentenças abstratas”. O sodalício entre medicina e moral, entre ética e ciência, “deve se traduzir numa constante atenção aos que são chamados a servir o homem”.

Ao final, o subsecretário Augusto Chendi enfatizou a distribuição dos recursos financeiros, numa época de cortes de gastos públicos, e a investigação farmacêutica, que não deve acompanhar apenas os interesses do mercado.


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