Bispo de Petrópolis, RJ, é nomeado arcebispo de Taranto, Itália

Mais Lidos

  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS
  • A COP30 confirmou o que já sabíamos: só os pobres querem e podem salvar o planeta. Artigo de Jelson Oliveira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

22 Novembro 2011

O papa Bento XVI nomeou, ontem, dia 21-11-2011, o bispo de Petrópolis (RJ), dom Filippo Santoro, arcebispo metropolitano de Taranto, na Itália.

A informação é do jornal L`Osservatore Romano, 22-11-2011.

Dom Filippo nasceu em Bari – Carbonara, na Itália, em 1948. Ele estudou Filosofia na Universidade Católica Sagrado Coração de Milão e Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Dom Filippo é doutor em Teologia Dogmática e também em Filosofia.

Além de bispo de Petrópolis, dom Filippo já foi bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ); responsável pela acolhida dos peregrinos durante visita do Santo Padre ao Brasil, em 1997; Bispo referencial da Pastoral da Educação do Regional Leste 1 da CNBB; membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé, em 2003; é cidadão honorário dos municípios: Rio de Janeiro, Petrópolis e Teresópolis; Presidente da Instituição Communio do Brasil e membro titular efetivo da Academia Brasileira de Filosofia.

Felipe Santoro, segundo o jornal do Vaticano foi responsável do movimento "Comunhão e Libertação" (CL) no Rio de Janeiro, de 1984 a 1988 e responsável de CL no Brasil e América Latina de 1988 a 1996.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil emitiu uma nota, afirmando que a transferência de dom Fillipo atualiza o sagrado compromisso da solidariedade episcopal que coloca os irmãos sempre à disposição das necessidades pastorais. “Ao deixar o Brasil, onde se dedicou por tantos anos como padre e como bispo, e caminhar para sua terra natal para continuar a missão de pastor, ele leva consigo a riqueza do coração do nosso povo e, por meio de sua pessoa, nossas igrejas se encontram na fé, na esperança e no amor”, diz um trecho da nota.