O Papa Wojtyla quis usar o nome Estanislau I, mas foi desaconselhado

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • Ecocídio no Congresso Nacional. Artigo de Carlos Bocuhy

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

25 Abril 2011

O cardeal de Cracóvia, Karol Wojtyla, quando foi eleito papa no dia 16 de outubro de 1978 expressou seu desejo de se chamar Estanislau I, mas foi desaconselhado por não ser um nome ligado à tradição romana e escolheu João Paulo II.

A reportagem é da Agência Efe, 24-04-2011. A tradução é do Cepat.

Quem garante a veracidade da informação é o vaticanista Marco Tosatti, que acaba de escrever um livro com o título "99 domande su Wojtyla" (99 perguntas sobre Wojtyla) por ocasião da beatificação do primeiro papa polonês da história, no próximo dia 1º de maio.

Segundo Tosatti, Wojtyla queria adotar o nome para prestar uma homenagem à sua pátria, a Polônia, cujo padroeiro é Santo Estanislau.

Ao desistir, escolheu João Paulo II, que reunia os nomes de seus três antecessores: João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.