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O amor verdadeiro

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04 Mai 2018

Assim como meu Pai me amou, eu também amei vocês: permaneçam no meu amor. Se vocês obedecem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como eu obedeci aos mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu disse isso a vocês para que minha alegria esteja em vocês, e a alegria de vocês seja completa.

O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês. Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos. Vocês são meus amigos, se fizerem o que eu estou mandando. Eu já não chamo vocês de empregados, pois o empregado não sabe o que seu patrão faz; eu chamo vocês de amigos, porque eu comuniquei a vocês tudo o que ouvi de meu Pai. Não foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês. Eu os destinei para ir e dar fruto, e para que o fruto de vocês permaneça. O Pai dará a vocês qualquer coisa que vocês pedirem em meu nome. O que eu mando é isto: amem-se uns aos outros».

Leitura do Evangelho de João 15,9-17 (Correspondente ao VI Domingo da Páscoa, do ciclo B do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.


O amor verdadeiro

O evangelho continua o texto do domingo passado. Desde o começo desta narrativa, Jesus apresenta o amor expressado em diferentes situações. O amor do Pai para com ele, o amor de Jesus para com os discípulos, e a primeira frase da narrativa sintetiza tudo, manifestando a necessidade de permanecer no amor.

Apresenta-se como um descenso do amor: do Pai, de Jesus para os e as que estão com ele, e a importância de permanecer no amor.

Na segunda frase parece que tem um movimento ascendente: “Se vocês obedecem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como eu obedeci aos mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor”.

Os discípulos devem obedecer aos mandamentos de Jesus porque assim permanecem no amor. Da mesma forma Jesus obedeceu aos mandamentos de seu Pai e por isso permanece no seu amor. Qual é o mandamento a que eles devem corresponder?

Jesus disse “O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês”. Jesus não pede que o amem. Ele fala do amor de uns aos outros da mesma forma que ele nos amou. Por isso ainda agrega: “Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos”.

Neste trecho João usa a palavra “ágape”, que é o amor puro, sem procurar nenhum interesse pessoal. Por isso é um amor de entrega aos outros que manifesta sua expressão mais autêntica e até possível em Deus. Jesus não fala de caridade, ou do amor de uma mãe ou pai para com seus filhos ou filhas. Por seu amor ele deposita em nós a capacidade de amar como Ele, amando-nos uns aos outros, como ele nos amou.

O Pai é amor! Continuamente está amando e não precisa de demonstrações do seu amor. Jesus manifesta esse amor incomensurável com o dom de si mesmo. Com a entrega total de sua vida na cruz por amor ao Pai e a cada um e cada uma de nós, entra na mesma dinâmica do amor do Pai. Ele nos ama como se sente amado, e nos convida a fazer o mesmo.

Jesus não nos pede: “amai-me como eu vos amo”. Possivelmente assim é nosso pensamento, mas Jesus fala de amor aos outros como ele nos ama. Ser portadores do seu amor, comunicar seu amor e criar vínculos expandindo o amor que recebemos e do qual somos partícipes. Ele não atua com nossa lógica. (A lógica inexplicável do amor: é morrendo que se vive...) O mandamento é “amar-nos uns aos outros como ele nos amou”. E ainda agrega: “Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos”.

Ele nos chama amigos porque somos partícipes do seu amor, fomos introduzidos nele para alumbrar com a Luz que não pode ser ocultada. Nele somos convidados a ser fonte de água para todos os que procuram saciar sua sede, ser caminho para todos os que estão desorientados, sem rumo. Ser portadores de Sua Misericórdia e sua paz, desconsiderando nosso possível desejo oculto de vingança ou luta.

“Eu chamo vocês de amigos, porque eu comuniquei a vocês tudo o que ouvi de meu Pai.” Jesus nos faz partícipes da sua relação de intimidade com o Pai. Nada é reservado para si mesmo.

Como seriam os sentimentos dos discípulos que escutam estas palavras de Jesus? É um momento difícil, Jesus é procurado para ser morto, e suas palavras têm uma força especial. Ele está revelando o mais próprio do seu coração e do seu sentir: “Não foram vocês que me escolheram, fui eu que escolhi vocês”.

Ele convida-nos a uma amizade profunda e sincera. Desde a experiência do sua entrega de amor por cada um e cada uma se entende que tantos homens e mulheres ao longo da história entregaram e continuem entregando sua vida em fidelidade ao Deus da vida e à vida de seus irmãos e irmãs.

Se olharmos com atenção ao nosso redor, descobriremos que são muitos/as os/as que levam a sério este testamento de Jesus. Às vezes uma vida escondida, gastada no amor ao próximo, está colaborando no processo lento mais esperançoso de ressurreição de nossos povos sofridos.

Oração

Sempre tu

Se nos afundamos,
na dor humana,
mais fundo estás tu
integrando as feridas.

Se subimos no êxtase,
ali te encontramos
abrindo o instante
a novas plenitudes.

Se nos sentimos criadores
com o calor da estréia,
nos inquietas desde o futuro
antes que nos congelemos.

Se a situação nos cerca
como uma cápsula blindada,
nos abres a imensidão
para criar tua palavra.

Sempre te encontramos
mais acima e mais abaixo,
mais dentro e mais fora,
amor sempre maior,
amor sempre menor,
tu infinito e solidário.

Benjamin González Buelta SJ

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