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Gigante chinesa avalia compra de áreas de eucalipto no País por até US$ 700 mi

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18 Dezembro 2017

China Forestry Group Corporation negocia 230 mil hectares em ativos florestais da Vallourec, que também pôs à venda a mina Pau Branco; diante da restrição de compra de terras por estrangeiros, estatal analisa parceria com grupo local ou aquisição apenas da produção.

A reportagem é de Mônica Scaramuzzo, publicada por O Estado de São Paulo, 18-12-2017.

A siderúrgica francesa Vallourec, que produz tubos de aços, colocou à venda fazendas com plantação de eucalipto em Minas Gerais que somam 230 mil hectares. Os ativos florestais são avaliados entre US$ 600 milhões e US$ 700 milhões e atraíram investidores locais e estrangeiros, entre eles a gigante China Forestry Group Corporation (CFGC), apurou o ‘Estado’.

A estatal chinesa, que contratou o banco Modal como assessor financeiro, ainda não definiu como vai estruturar a operação, uma vez que o Brasil tem restrição à entrada de investidores estrangeiros desde 2010, após decisão da Advocacia Geral da União (AGU), que proibiu grupos internacionais de adquirir o controle de propriedades agrícolas.

O projeto de lei que libera a compra de terras por estrangeiros, desde que em sociedade com empresas brasileiras, está parado na Câmara após as delações dos irmãos Batista (donos da JBS) virem à tona. Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), relator do projeto na Câmara, disse que vai tentar uma nova frente no Senado para aprovar o projeto, que prevê maior flexibilização de investimentos de fora no País.

Diante desse impasse, fontes a par das negociações que envolvem a Vallourec afirmaram que o grupo chinês avalia se faz parceria com um grupo brasileiro para comprar as florestas ou se ficará com apenas com a produção de eucaliptos. A Vallourec é assessorada pelo banco Moelis.

Outras empresas nacionais, como a Suzano, e investidores canadenses, teriam olhado o negócio, mas não foram adiante, segundo fontes. Procurados, Modal e Moelis não comentaram. A CFGC não retornou os pedidos de entrevista e a Suzano informou que não comenta rumores de mercado. A Vallourec não confirma a negociação.

As propriedades agrícolas da Vallourec estão espalhadas por Minas. A francesa utiliza a madeira para a queima para a produção de carvão vegetal nas suas usinas. Mas, com a crise global das siderúrgicas, a partir de 2015, a Vallourec anunciou uma reestruturação internacional de seus negócios. No Brasil, o grupo desligou em 2016 dois de seus três altos-fornos – de Barreiro e Jeceaba, ambas em Minas.

O Estado de Minas concentra cerca de 30% das propriedades florestais do País, mas os ativos não têm preços competitivos por conta da logística. No fim de 2016, a Suzano comprou as áreas florestais que somam 70 mil hectares, do grupo Queiroz Galvão no Maranhão e Tocantins.

Maior produtor de celulose do mundo, o País tem condições de atrair investimentos superiores a US$ 50 bilhões nos próximos anos, disse o advogado Aldo De Cresci, secretário da Frente Parlamentar da Silvicultura.

Mina à venda

Além das florestas, a Vallourec contratou o BTG para tentar vender sua mina – a Pau Branco, em Minas, avaliada em US$ 500 milhões, segundo fontes. A suíça Trafigura, ArcellorMittal e a Vale são apontadas como interessadas. A Trafigura e ArcelorMittal não comentam. A Vale nega o interesse e a Vallourec não confirma a negociação.

Leia mais

  • O Pampa e o monocultivo do eucalipto. Revista IHU On-Line, N° 247
  • Na luta contra a monocultura do eucalipto. Entrevista especial com Wagner Giron de La Torre
  • Plantação extensiva de eucalipto X culturas tradicionais. Entrevista especial com Marcelo Henrique Santos Toledo
  • Impactos Ambientais dos Eucaliptos
  • A lógica da economia do eucalipto. Entrevista especial com Dirce Suertegaray
  • “Eucalipto transgênico vai sugar água até que ela acabe”
  • De olho no carvão do RS, China quer reduzir uso do mineral em sua matriz energética
  • China já investiu R$ 60 bi na compra de empresas no Brasil desde 2015
  • O Brasil e a China
  • A cultura da celulose sob o olhar de um pesquisador. Entrevista especial com Ludwig Buckup

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