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Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil. Fazendo memória e projetando o futuro

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01 Dezembro 2017

"Por fim, “reafirmamos que a nossa pertença à Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil é fruto do compromisso com o nosso batismo” e queremos ser - com a Igreja dos Pobres - “uma Comissão em saída, para encontrar Deus na natureza, no outro, no social e na luta”." escreve Marcos Sassatelli, frade dominicano, doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção - SP) e professor aposentado de Filosofia (UFG).

Eis o artigo.

Nos dias 4 e 5 de novembro do corrente ano - às vésperas do cinquentenário da Conferência de Medellín - 51 irmãos e irmãs da Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil estivemos reunidos pelo 28º ano, no Instituto São Francisco, em Goiânia. Viemos de 6 Estados brasileiros e do Distrito Federal e do Chile. Ao final de mais um triênio no caminho da Justiça e Paz, “fizemos memória dos passos dados, fomos descobrindo que o Senhor sempre acendeu luzes quando precisávamos delas, e projetamos o futuro”.

Abrindo o Encontro, “foram partilhadas carinhosas e proféticas mensagens de algumas de nossas irmãs e irmãos que não puderam estar entre nós”. No momento em que vivemos, “fomos interpelados a refletir sobre a nossa responsabilidade enquanto pessoas e Comunidades do Evangelho na tradição dominicana”.

Durante o Encontro, sentimo-nos chamados “a aceitar o convite de Deus para continuar a ter esperança mesmo em tempos de crises”. Para enfrentar os desafios que a realidade nos apresenta, baseados e baseadas na experiência do nosso trabalho, “sentimo-nos animados e animadas a:

  • Resistir ao avanço da ‘mercantilização’ da vida;
  • Desenvolver uma espiritualidade ecológica libertadora à luz da nossa luta por Justiça e Paz;
  • Recriar espaços da Política, com ética, poética e ternura;
  • Criar novos movimentos de base, ecológicos, anticapitalistas, antirracistas e feministas”.

Como irmãos e irmãs - “para continuar a nossa caminhada rumo a Terra Sem Males, construindo o Reino de Deus aqui e agora” - assumimos, juntos e juntas, as seguintes Bandeiras de Luta:

1. Ação Política: “Participar e intervir nos espaços de discussão e encaminhamentos das Políticas Públicas em vista de seu fortalecimento; realizar ações críticas e propositivas nos próximos processos eleitorais; retomar as Escolas de Fé e Política, com enfoque para o fortalecimento da democracia e dos direitos, com destaque para as Reformas Política, Administrativa e Judiciária; atuar em parceria com Movimentos Populares, Pastorais Sociais, Comunidades Eclesiais de Base - CEBs e outras organizações das Igrejas e da sociedade civil; incentivar e intensificar o trabalho de base”.

2. Direitos Humanos: “Trabalhar pelo respeito em relação às diversidades; atuar na luta contra o trabalho escravo, a violência no campo e na cidade, pela reforma agrária e urbana; incentivar e promover a Cultura da Paz e dos Direitos Humanos”.

3. Ecologia: “Pensar o bem viver e o bem conviver na perspectiva do enfrentamento do desafio do desenvolvimento versus natureza; enfocar a questão da água como direito e como alimento, articulando com a crise ambiental; fomentar e apoiar rede de consumidores de produtos agroecológicos; criar espaço nas paróquias e casas (eventos, merenda nas escolas e outros) para feiras de produtos da agricultura familiar”.

4. Juventudes: “Promover encontros com jovens de paróquias e colégios na perspectiva de Justiça e Paz, com participação dos jovens da Comissão; orientar os projetos de ação social apoiados pela Comissão para apoio às iniciativas da juventude; promover o protagonismo e participação das juventudes.

5. Formação e Educação: “Promover encontros anuais com leigos/as representantes de paróquias e colégios sobre Justiça, Paz e Direitos Humanos; produzir conhecimentos, articulando saberes acadêmicos e populares; apoiar e promover formação política de lideranças; criar ou fortalecer Grupos de Acompanhamento ao Legislativo - GALs, em nível de municípios e estados; desenvolver metodologias novas, participativas e democráticas”.

6. Espiritualidade libertadora: “promover leituras, formações e celebrações inspiradas pela Justiça e Paz, no âmbito do laicato e da formação inicial da Vida Consagrada Religiosa; promover estágios de vivências em situações de fronteiras, nas etapas de formação inicial e permanente; incentivar o trabalho ecumênico, o diálogo entre/com crentes e não crentes; retomar o testemunho dos mártires e cultivo da memória de nossas lutas coletivas”.

7. Articulação da Comissão: “investir na articulação regional dos trabalhos; continuar com a responsabilidade da edição brasileira do Livro - Agenda Latino Americana Mundial; realizar ações de solidariedade entre os membros da Família Dominicana e com demais agentes e entidades parceiras; continuar promovendo a Semana de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino; investir na comunicação e divulgação das causas de Justiça e Paz”.

Por fim, “reafirmamos que a nossa pertença à Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil é fruto do compromisso com o nosso batismo” e queremos ser - com a Igreja dos Pobres - “uma Comissão em saída, para encontrar Deus na natureza, no outro, no social e na luta” (Carta final do 28º Encontro da Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil. Goiânia, 05 de novembro de 2017).

Em tempo:

  • Frei Henri des Roziers, Frade dominicano - que trabalhou quase 40 anos no combate ao trabalho escravo, na luta pela reforma agrária e pelos direitos humanos no Brasil - morreu (completou sua Páscoa) no dia 25 deste mês em Paris, no Convento onde passou os últimos 4 anos de sua vida, “com saúde frágil, uma atenção plena e uma alegria invejável” (Veja a íntegra da Nota da Coordenação da Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil, da qual Frei Henri era membro: “Morre Frei Henri, um Las Casas de nossos dias”. Goiânia, 26 de novembro/17).
  • Semana dos Direitos Humanos em Goiás: de 30 de novembro a 14 de dezembro/17 (Realização: Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino). Programação aqui. 10 de dezembro é o Dia Internacional dos Direitos Humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948. Artigo 1º: “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e em direitos humanos. Dotadas de razão e de consciência, devem agir umas para com as outras em espírito de fraternidade”. Dom Tomás Balduino: "Direitos Humanos não se pede de joelhos, exige-se de pé”.

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