• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

14 de março de 1983

Mais Lidos

  • Bolsa Família evitou mais de 700 mil mortes e 8,2 milhões de hospitalizações entre os mais pobres do Brasil

    LER MAIS
  • Precisamos renovar a forma de vivermos em comum e abandonarmos a perspectiva centrada no ser humano e sua lógica predatória. A tarefa da Filosofia da Tecnologia é fazer da ética o parâmetro para conter tanto a tecnofobia quanto a tecnofilia

    A amizade ecológica como contraponto ao antropocentrismo. Entrevista especial com Jelson Oliveira

    LER MAIS
  • Ascensão: expandir a visão. Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 6º Domingo da Páscoa – Ano C – O Espírito Santo vos recordará tudo o que eu vos tenho dito

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

14 Março 2020

Marianela García Villas y campesinos. El Salvador, †1983.

Abogada de los pobres, fundadora y presidenta de la Comisión de Derechos Humanos de El Salvador (CEDHES), asesinada junto a 29 campesinos en Guazapa por soldados del batallón Atlacatl, cuando se encontraba desarrollando una investigación a petición de la Federación Internacional de los Derechos Humanos y de la ONU. Marianela había entrado en El Salvador con ocasión de la visita del Papa para conseguir pruebas del uso de armas químicas (fósforo blanco y napalm) por el ejército gubernamental.

Marianella García Villas, fundadora e presidente da Comissão de Direitos Humanos de El Salvador desde 1978, vice-presidenta da Federação Internacional de Direitos do Homem desde 1980, membro da Pax Christi Internacional, moça salvadorenha de 35 anos, dedicada aos pobres de seu povo, assassinada pelo exército em La Bermuda, Cuzcatlán.

Marianella, tantas vezes encarcerada, vexada e ameaçada de morte em El Salvador, tão conhecida e tão premiada no exterior, durante seus repetidos exílios, entrou em seu país em janeiro de 1983 com as armas que sempre usou: o amor a seus irmãos, a justiça que jurara defender como advogada e sua máquina fotográfica para registrar a tortura e a morte diária de seu povo.

Quis apresentar diante da Comissão de Direitos Humanos de Genebra as provas do uso de armas químicas contra a população civil. E Marianella caiu sob as balas do exército junto a noventa camponeses, enquanto colaborava para livrá-los.

Seu corpo, entregue a representantes do bispo, tinha braços e pernas quebrados, bala na cabeça e no ombro, lascas de pedra e lesões em todas as partes.

Como seu mestre Jesus - a quem seguia na leitura diária do Evangelho - como tantos salvadorenhos, Marianella foi horrivelmente torturada antes de morrer.

Toda a sua vida, desde adolescente da Ação Católica Universitária, de sua banca de deputada, dos tribunais internacionais, Marianella, pequena, de aparência frágil, era a voz do povo amordaçado, a advogada dos pobres, a companheira dos oprimidos, a irmã dos perseguidos, a obstinada defensora da dignidade humana.

Por isso Marianella estará presente quando alvorecer a liberdade em El Salvador, para mancar o caminho da justiça definitiva.

Texto elaborado por Tonny da Irmandade dos Mártires da Caminhada, a partir do livro: Sangue Pelo Povo em Irmandade dos Mártires da Caminhada

 


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados