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G-zero é o novo risco, diz analista

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05 Janeiro 2011

Esqueça o G-20 como liderança global. O analista de risco político Ian Bremmer diz que a próxima década será a do G-zero: um mundo cada vez mais à deriva em meio a crescente tensão internacional.

A reportagem é de Peter Apps, da Reuters, e publicada pelo jornal Valor, 06-01-2011.

Quando o grupo das 20 principais países desenvolvidas e emergentes começou suas reuniões, no auge da crise financeira de 2008, muitos analistas viram a iniciativa como um novo fórum de governança global, suplantando o G-7 e o G-8, dominado pelos países mais ricos. Outros viram a ascensão de um G-2, entre China e EUA.

Para Bremmer, fundador e presidente da consultoria Eurasia Group, especializada em risco, isso é um equívoco. "As pessoas continuam perguntando: quem vai estar no comando? Serão os Estados Unidos? Será a China?", disse. "Ninguém estará no comando. É isso que torna tudo tão perigoso."

A Eurasia Group escolheu o termo G-zero como o principal risco político para mercados e empresas em 2011, seguido pela continuidade dos problemas na zona do euro e a ascensão de ameaças à segurança cibernética alimentadas pelas crescentes tensões internacionais.

A rivalidade quanto à força relativa das moedas, que no ano passado chegou a ser chamada de "guerra cambial" por algumas autoridades, foi um sinal inicial da piora do cenário, disse Bremmer. Isso deve afetar o comércio e o crescimento da economia mundial.

Esse atrito econômico dificultando ainda mais a resolução de questões problemáticas, como a Coreia do Norte. Bremmer diz que o crash financeiro que se seguiu à quebra do banco Lehman Brothers, em 2008, efetivamente ocultou o surgimento de uma ordem mundial "não polarizada", dando a sensação temporária (e de certa forma ilusória) de unidade à reunião do G-20 em Londres em 2009.

Os líderes mundiais acertaram um amplo programa para estimular e regulamentar a economia global. Mas esse momento passou. As novas potências emergentes, sendo as mais importantes os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) aspiram menos a exercer uma responsabilidade global ao estilo dos EUA, disse Bremmer. Enquanto isso, potências desenvolvidas, como os EUA, Japão e os países europeus, estão confusos com seus próprios problemas, tentando se ajustas após a crise financeira.

"A maior parte das pessoas não se lembra de um cenário global desse tipo", disse. "Você pode dizer que este foi o caso na primeira metade do Século XX, e aquele foi um período sangrento. Acho que essa sensação de incerteza é um dos motivos por que tanto dinheiro está sendo mantido fora dos mercados por investidores e empresas."

Bremmer vê pouco risco de um conflito armado iminente fora da península da Coreia, mas afirma que a natureza da guerra parece estar mudando, com as linhas divisórias entre as políticas econômicas e as políticas de segurança nacional sendo rompidas. Ele afirmou, em um livro publicado no ano passado intitulado "The End of the Free Market", que a ascensão das economias de capitalismo de Estado, como a China e a Rússia, foi uma coisa que mudou o jogo para as corporações ocidentais, colocando-as em desvantagem se elas não aprenderem a se adaptar.


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