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A primavera ortodoxa russa. Um impactante aumento dos crentes

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Por: Jonas | 19 Outubro 2012

A travessia árida terminou. O exílio da Igreja ortodoxa, na sociedade russa, começou em 1917 com a Revolução de Outubro e com a instauração do ateísmo de Estado. Passados 95 anos, o patriarcado moscovita está vivendo um segundo renascimento.

A reportagem é de Alessio Schiesari, publicada no sítio Vatican Insider, 16-10-2012. A tradução é do Cepat.

Uma recente sondagem do Centro de Estudos Levada mostra qual é a situação do sentimento religioso dentro da Federação: 79% dos russos declararam ser ortodoxos; 6% muçulmanos e 3% se dividem entre o judaísmo, o catolicismo e o protestantismo. No total, os crentes representam 88% da população: um dado maior que o da época que precedeu a revolução bolchevique. O número dos agnósticos cai constantemente (7%), ao mesmo tempo em que apenas 5% se declaram ateu. Seguidamente, após a dissolução da URSS, as pessoas que se declaravam crentes representavam apenas 34% da população. Quando comparamos este dado com a realidade atual, descobrimos que, durante os últimos vinte anos, mais de um russo em cada dois descobriram a fé. A contrarrevolução espiritual está relacionada, sobretudo, com o clero ortodoxo, ou seja, aquele que mais suportou as políticas de ateísmo forçado.

Desde suas origens, o regime tratou de cancelar as raízes ortodoxas do tecido social russo. Os dados permitem entender o alcance deste fenômeno: em 1919 havia 54 mil padres ativos na URSS. Vinte anos mais tarde eram apenas 500. Antes da chegada dos bolcheviques à capital, havia milhares de Igrejas. Depois da queda do muro, apenas 40 permaneciam em pé. A partir de então, o número aumentou constantemente, e hoje são aproximadamente 500 Igrejas.

A secularização procedia no mesmo ritmo, forçada pelos planos quinquenais. O número de ortodoxos praticantes diminuiu 75%, durante os anos da revolução, até chegar a um mísero 8-10%, nos anos 1970. Tudo parecia indicar que o destino da religião era a extinção definitiva, mas, uma década mais tarde, a tendência se inverteu e a Igreja ortodoxa começou a mostrar os primeiros tímidos sinais de melhora. Durante os anos 1980, por ocasião dos mil anos do patriarcado moscovita, Gorbachov definiu a Igreja como uma “pedra angular da cultura russa” e chamou os crentes e ateus para “refundarem o socialismo”.

Não aconteceu nenhuma refundação conjunta, porque o edifício marxista foi derrubado três anos mais tarde. Durante o período posterior, a adesão à Igreja católica substituiu a identidade nacional que estava sob os escombros, mas a aceitação dos dogmas religiosos entre os que se declaravam crentes não foi imediata. Paradoxalmente, muitas das pessoas que tinham voltado a se reconhecer na fé cristã continuavam sem aceitar a ideia de uma vida após a morte.

Desde a chegada de Vladimir Putin ao Kremlin, a identificação entre Estado e Igreja voltou a ser total, com a religião que sacraliza toda a nação e a nação que protege a religião. As relações do presidente russo com os patriarcas da Igreja ortodoxa, primeiro com Aleksei II e depois, a partir de 2009, com Kirill II, são estupendas, tanto em nível pessoal como institucional. Segundo a pesquisa do Centro Levada, 10% dos russos acreditam que o papel ativo da Igreja ortodoxa, nas questões políticas, é “muito alto” e outros 41% consideram que é “bastante”. O patriarca Kirill I é o depositário das boas relações com as autoridades estatais: em fevereiro deste ano (com um excesso de entusiasmo) definiu os doze anos de Putin no poder como “um milagre de Deus”. Depois dos anos de ateísmo de Estado, finalmente a paz com o Kremlin retornou.


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