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Por: André | 26 Abril 2012

“A situação em Juba não é tranquila. A população está muito preocupada com o que está acontecendo na fronteira entre o Sudão do Sul e o Sudão”. A informação é de dom Paulino Likudu, arcebispo de Juba, capital do Sudão do Sul, e foi dita à agência Fides. “O governo sulsudanês mobilizou novas tropas para a fronteira. Há movimentos de soldados ao redor de Juba”, indica o arcebispo.

A reportagem está publicada no sítio Vatican Insider, 24-04-2012. A tradução é do Cepat.

De acordo com o arcebispo, “o povo do Sudão do Sul não quer a guerra. Este é um conflito econômico pelo controle do petróleo. O Sudão do sul está pronto para chegar a um acordo com o Sudão em relação ao petróleo. Mas o que decepcionou os sulsudaneses é a atitude da ONU, da União Africana e de diferentes países ocidentais sobre a questão do Heglig. Na minha opinião, estes organismos fizeram declarações prematuras sem conhecer a realidade. Em particular, deveriam saber onde se encontra exatamente Heglig: encontra-se no Sudão ou no Sudão do Sul?”. “Os representantes destas instituições internacionais devem dirigir-se à zona para esclarecer este ponto, para marcar com precisão a fronteira entre os dois Estados”, destaca o arcebispo.

Heglig, zona rica de petróleo disputada pelo Sudão e o Sudão do Sul, foi tomada novamente no dia 20 de abril por soldados de Khartoum, após fortes enfrentamentos com os soldados sudaneses do sul que a haviam ocupado no dia10 de abril. Em um comunicado, o exército sudanês afirma ter matado 1.200 militares do Sudão do Sul, um número que atualmente não é possível verificar.

Algumas fontes de imprensa indicam que as instalações petroleiras foram seriamente danificadas. Apesar da reconquista de Heglig, os bombardeios aéreos realizados pelo Sudão nas zonas fronteiriças do Sudão do Sul, em particular em Bentiu, a capital do Estado de Unidad, não foram interrompidos


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