• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Grande Barreira de Coral perde 50% de sua cobertura em menos de 30 anos

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: Cesar Sanson | 05 Outubro 2012

Tempestades, branqueamento e aumento da população da estrela-do-mar-coroa-de-espinhos estão entre as principais causas e seriam relacionadas com as mudanças climáticas e com o excesso de poluição.

A reportagem é de Jéssica Lipinski e publicado pelo Instituto CarbonoBrasil, 04-10-2012.

 

Uma nova análise conduzida pelo Instituto Australiano de Ciências marinhas (AIMS) revelou nesta semana que a Grande Barreira de Corais australiana perdeu cerca de metade de sua cobertura em 27 anos.

O estudo, publicado nesta segunda-feira (1) no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), se baseou em aproximadamente duas mil pesquisas anteriores de a partir de 1985 e descobriu que a perda ocorreu principalmente devido aos danos provocados por tempestades e ciclones, pelo branqueamento dos corais e pelo aumento da população da estrela-do-mar-coroa-de-espinhos.

“Esse último estudo fornece evidências convincentes de que os impactos cumulativos de tempestades, estrelas-do-mar-coroa-de-espinhos e dois eventos de branqueamento tiveram um efeito devastador no recife nas últimas três décadas”, comentou John Gunn, diretor do AIMS.

Segundo a análise, dois terços da perda ocorreram desde 1998 e a taxa de declínio aumentou nos últimos anos, chegando a 1,45% anuais desde 2006. “Se a tendência continuar, a cobertura de corais pode ser reduzida pela metade novamente até 2022”, alertou Peter Doherty, pesquisador do instituto.

Das três causas, a principal foram as tempestades e ciclones tropicais, que corresponderam a 48% da perda. A explosão populacional das coroas-de-espinhos foi responsável por 42% da perda e o branqueamento dos corais, causado pelo excesso de CO2 nos oceanos, por 10%. “A intensidade dos ciclones está aumentando com as temperaturas oceânicas mais quentes, embora os aumentos previstos sejam maiores no Hemisfério Norte do que no Hemisfério Sul. A frequência e intensidade do branqueamento de corais são uma grande preocupação, e estão atribuídas diretamente à elevação de gases do efeito estufa na atmosfera”, escreveram os cientistas.

Mas embora o surto populacional das coroas-de-espinhos prejudique grandemente a barreira, os pesquisadores acreditam que esse seja o problema mais fácil de ser solucionado, já que existem opções notadamente eficazes para esse desafio, como reduzir o despejo de resíduos agrícolas nos mares e melhorar a qualidade da água.

“Quando dizemos surtos, queremos dizer explosões das populações de coroas-de-espinhos em um nível no qual os números são tão grandes que elas acabam comendo mais de 90% do recife de coral. Desde 1962 houve grandes surtos a cada 13-14 anos”, explicou Gunn.

“Não podemos parar as tempestades, e o aquecimento do oceano (a principal causa do branqueamento de corais) é um dos impactos críticos das mudanças climáticas globais. No entanto, podemos agir para reduzir o impacto da coroa-de-espinhos”, acrescentou ele. “O estudo mostra que na ausência de coroas-de-espinhos, a cobertura de corais aumentaria em 0,89% por ano, então mesmo com perdas devido a ciclones e branqueamento pode haver uma recuperação lenta”, completou.

Já o controle sobre a destruição causada pelas tempestades e ciclones e pelo branqueamento é mais complicado e necessita de ações mais abrangentes, mas nem por isso deixa de ser possível.

“Isso é desafiador mas inteiramente atingível e há muitos projetos comunitários pelo mundo demonstrando isso”, observou David Curnick, coordenador do programa marinho e de água doce da Sociedade Zoológica de Londres.

Entretanto, os autores chegam à conclusão de que a preservação da Grande Barreira de Corais está mesmo na mão dos seres humanos. “Podemos atingir uma melhor qualidade da água, podemos enfrentar o desafio da coroa-de-espinhos, podemos continuar a trabalhar para garantir que a resiliência do recife às mudanças climáticas seja melhorada”.

“No entanto, seu futuro também depende da resposta global à redução de emissões de dióxido de carbono. O declínio dos corais revelado por esse estudo – chocante como é – já aconteceu antes que os impactos mais severos do aquecimento oceânico e da acidificação associados às mudanças climáticas entrassem em ação, então sem dúvida temos mais desafios pela frente”, concluiu Gunn.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados