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Vestibular: Qual o motivo do alcoolismo entre os indígenas no MS?

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17 Dezembro 2013

"Muitas vezes não é a mão do fazendeiro ou a de seus jagunços que puxa o gatilho. Mas a situação criada por eles e pela inação do governo ao não desapropriar os imóveis que já foram reconhecidos como territórios indígenas coloca a bala na agulha.", escreve Leonardo Sakamoto, jornalista, em artigo publicado em seu blog, 13-12-2013.

Eis o artigo.

Os deputados estaduais Zé Teixeira (DEM) e Mara Caseiro (PT do B), do Mato Grosso do Sul, acusaram a Fuvest, que realiza o vestibular de acesso à Universidade de São Paulo, de elaborar uma questão de vestibular errada e manchar a imagem do Estado de acordo com o site Campo Grande News.

A questão envolve o número de mortes de indígenas no Estado, causada principalmente – de acordo com a resposta certa do vestibular – por disputas de posse de terra.

De acordo com o site, os deputados justificam que são os próprios indígenas que se matam, incentivados pelo consumo de álcool e pela omissão do governo federal que não teria os integrado ao restante da sociedade, impedindo sua evolução.

Já que é um vestibular, vamos a mais uma questão de múltipla escolha: Qual é o motivo do alcoolismo?

a) O time da tribo ter perdido o campeonato de futebol.
b) A maldade do Félix na novela não ter limites.
c) O mensalão.
d) A dor coletiva da comunidade por conta da unha encrava do cacique.
e) Os indígenas estarem confinados em favelas ou valas em beiras de estrada, sem perspectivas, longe de seus territórios, ocupados por fazendas e carvoarias.

Muitas vezes não é a mão do fazendeiro ou a de seus jagunços que puxa o gatilho. Mas a situação criada por eles e pela inação do governo ao não desapropriar os imóveis que já foram reconhecidos como territórios indígenas coloca a bala na agulha. Fome, desnutrição infantil, maus tratos, preconceito, falta de recursos, impedimento de praticarem sua fé. A situação é uma bomba capaz de estourar diante de uma mínima faísca, como uma briga de bar.

Pessoas como deputados que afirmam barbaridades não são responsáveis diretos por mortes de indígenas. Mas com discursos de ódio como os seus não são diferentes de fazendeiros que fizeram um leilão para compor suas forças de segurança privada que, na prática, serão milícias. Ou seja, a contagem de corpos também fará parte de seu currículo político.


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