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Usina de São Manoel, no rio Teles Pires é leiloada

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14 Dezembro 2013

Um consórcio formado pela Energias do Brasil, que pertence ao grupo português EDP, com participação de 67%, e por Furnas (33%) venceu ontem o leilão da hidrelétrica São Manoel, no Pará, com um deságio de 22% em relação ao preço-teto para a venda da energia.

A usina tem capacidade instalada de 700 MW, energia suficiente para atender 2,5 milhões de pessoas.

A reportagem é de Tatiana Freitas e Denise Luna e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 14-12-2013.

O grupo venceu outros quatro consórcios ao apresentar o preço de R$ 83,49 por MWh, ante o valor inicial deR$ 107 por MWh. Para o governo, o deságio mostra que o setor continua atraindo o interesse da iniciativa privada.

"Se fosse uma empresa estatal que tivesse apresentado esse alto deságio, iriam falar que [o leilão] só saiu porque [o vencedor] é estatal", afirmou Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética).

A concorrência por São Manoel é explicada pelo "jejum" de três anos de leilões de hidrelétricas de grande porte. O mais recente havia sido o da usina Teles Pires, em 2010, que, assim como São Manoel, faz parte do complexo de usinas previstas para o rio Teles Pires.

Além disso, o "preço de equilíbrio" de São Manoel (valor que possibilita um retorno atraente para o investimento) é mais baixo que a média, o que permitiu um deságio mais elevado no leilão, segundo Thais Prandini, consultora da Thymos Energia.

RARIDADE

O deságio evidencia a importância que projetos como esse tomarão daqui para a frente em leilões do governo.

Com cada vez mais dificuldades para conseguir licenças ambientais, e impedidas de construir grandes reservatórios, as hidrelétricas de maior porte no Brasil como São Manoel serão cada vez mais raras, avaliam especialistas, que veem a geração hídrica perder espaço gradualmente para outras fontes de energia, cada vez mais caras.

"O percentual das hidrelétricas vai cair e é natural que outras fontes ganhem papel maior na matriz energética. O problema é que, fora a eólica, o combustível das outras fontes será sempre mais caro que a água", diz o diretor da Coppe/UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa.

O Brasil já ocupou com hidrelétricas quase todos os rios com potencial no Sul e no Sudeste. Atualmente, os novos projetos se concentram no Norte, especialmente na Amazônia, onde enfrentam grande resistência de ambientalistas, devido a presença de florestas e reservas indígenas.

O custo dessas usinas é maior que as do Sul e Sudeste, não só pela difícil localização mas pela necessidade de linhas de transmissão mais extensas


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