“Francisco é o Papa da globalização”, afirma Umberto Eco

Mais Lidos

  • Dossiê Fim da escala 6x1: Redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6x1: Desafios e estratégias sindicais no Brasil contemporâneo

    LER MAIS
  • Celular esquecido, votos mal contados. O que aconteceu no Conclave. Artigo de Mario Trifunovic

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Por: André | 30 Setembro 2013

O autor de O Nome da Rosa acredita que os pequenos gestos do novo Papa podem significar muito, como o fato de que tenha dito “buonasera”.

A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 29-09-2013. A tradução é de André Langer.

O semiólogo e escritor italiano Umberto Eco definiu Francisco como “o Papa da globalização” e assegurou que ainda é cedo para saber se representa uma revolução. “Estou convencido de que o Papa Francisco está representando um fato absolutamente novo na história da Igreja e, talvez, na história do mundo”, disse Eco ao jornal argentino La Nación.

“Quando alguns, ingenuamente, me perguntam se ele representa uma revolução, eu respondo que as revoluções são avaliadas apenas 100 anos depois”, assinala. Como semiólogo, Eco assegurou que Francisco comunica-se “melhor que Ratzinger” e considera que “é um homem moderno, é o papa da internet”.

O autor de O Nome da Rosa acredita que os pequenos gestos do novo Papa podem significar muito, como o fato de que tenha dito “buonasera”, o que considerou “a ruptura de uma liturgia centenária”.