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''Um papa de luta e de oração''. Entrevista com Giovanni Maria Vian

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06 Agosto 2013

"Na pregação de Francisco, a espiritualidade de Santo Inácio se entrelaça com uma meditação pessoal cotidiana sobre os textos sagrados". Quem explica ao Vatican Insider o "segredo" de um pontificado "em diálogo com o mundo" é o professor Giovanni Maria Vian, diretor do L'Osservatore Romano, o jornal do Vaticano, e historiador do cristianismo.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 05-08-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Que tipo de pregador é o Papa Bergoglio?

O seu modo de anunciar o Evangelho através da pregação tem uma eficácia imediata e chega a todos. É cativante. Em particular, o constante recurso a imagens da vida de todos os dias nas homilias e nos discursos. Isso deriva da colocação de fronteira que é própria dos jesuítas desde as suas origens, em meados do século XVI. À formação rigorosa recebida na Companhia de Jesus, acrescentam-se nos últimos 20 anos a experiência como bispo auxiliar, coadjutor e arcebispo de uma diocese enorme como Buenos Aires, que Bergoglio percorreu palmo a palmo, do centro às periferias. Francisco é capaz de se fazer entender pelos jovens e, mais em geral, por todos, justamente porque vem de uma realidade existencial com a qual ele soube se identificar.

Quando Bergoglio assumiu um perfil internacional?

Na última década, com o aumento das responsabilidades fora dos confins da Argentina e através do trabalho desenvolvido no Celam, o Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho, na parte do mundo com o maior número de católicos. Não por acaso, durante a viagem ao Brasil, os discursos mais importantes foram aqueles, tão longos e articulados quanto importantes, que Francisco dirigiu aos bispos brasileiros e ao próprio Celam, nos quais retomou temas e reflexões que surgiram em 2007 na conferência de Aparecida. Naquele encontro, que durou quase um mês, amadureceu não só uma sintonia, mas uma verdadeira osmose entre religiosidade popular e debate entre os prelados, o maior santuário mariano do mundo. E as reflexões apresentadas no Rio aos episcopados são indicações programáticas que o bispo de Roma confia a toda a Igreja: para que saia de si mesma e anuncie o Evangelho.

De que modo Francisco se comunica?

A sua comunicação é de eficácia imediata, mas que é capaz de atingir altos níveis. Ele tem um estilo de pregação fundamentado na grande lição inaciana. E é fundamental a meditação cotidiana sobre as Escrituras. Todas as manhãs, ele acorda muito cedo e, antes de celebrar a missa, ele medita sobre os textos sagrados e os da tradição cristã. Também provém dessa raiz o uso frequente de imagens. Toda a literatura sagrada judaica e cristã seria vazia sem imagens. E toda a exegese antiga se baseia na busca de significado para além da letra. Francisco alcança o espírito dos textos e sabe transmitir isso através da sua pregação.

Qual é, na sua opinião, a prioridade do pontificado de Bergoglio?

Solicitar toda a Igreja a sair de si mesma e abandonar uma autorreferencialidade agora cada vez mais estéril, para pôr-se em jogo. E isso com uma ação enraizada na oração: luta e contemplação, sintetizava o prior de Taizé, Irmão Roger. Francisco rejeita uma mentalidade que exclui, para construir uma cultura da inclusão e do encontro. E isso é ainda mais significativo porque o bispo de Roma, pela primeira vez, provém do continente americano, do "novo mundo", para além das míticas "Colunas de Hércules", que até o início da idade moderna marcavam o limite das terras conhecidas.

O que mais chamou a sua atenção da Jornada Mundial da Juventude do Rio?

Na primeira viagem internacional de Francisco, milhões de brasileiros e de peregrinos, que vieram de toda a América Latina e de todas as partes do mundo inundaram as ruas lotadas do Rio e de Aparecida para abraçar o pontífice, isto é, "o homem que constrói pontes". E ele, sem se poupar, correspondeu, sorrindo para todos, apertando as mãos, acariciando e beijando crianças, idosos, doentes. Quando Francisco diz que ninguém deve se sentir excluído do afeto do papa, as suas palavras não são circunstanciais: ele faz isso todos os dias.


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