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Wojtyla e o ''não'' à renúncia: ''Um precedente perigoso''

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15 Fevereiro 2013

A renúncia do papa é "um precedente perigoso". Com essas palavras, Karol Wojtyla definiu a possibilidade de deixar o cargo. Por essa razão, ele decidiu não renunciar. É o que se lê em uma nota do cardeal Julián Herranz, especialista em direito canônico, purpurado que, em 2004, foi secretamente consultado por João Paulo II para discutir a hipótese da demissão. Herranz, proveniente do clero do Opus Dei, é o cardeal ao qual Bento XVI confiou a investigação interna sobre o Vatileaks.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no jornal La Stampa, 13-02-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O purpurado espanhol, em 2006, havia publicado um grosso volume intitulado Nei dintorni di Gerico [Nos arredores de Jericó] (Edizioni Ares). No livro, Herranz conta como foi interpelado no fim do pontificado wojtyliano e reporta o conteúdo de uma nota pessoal escrita por ele no dia 17 de dezembro de 2004.

Não ignoremos a data: falta pouco mais de um mês para a primeira grave crise que levará, pela primeira vez, João Paulo II ao Hospital Gemelli. Justamente naqueles dias, os empregados da Secretaria de Estado foram informados do fato de que as férias de janeiro seriam suspensas porque era evidente que, para o pontífice, começava uma fase crítica e final da doença. O cardeal escreveu a nota "depois de uma conversa" com o secretário particular de Wojtyla, Stanislaw Dziwisz, hoje arcebispo de Cracóvia.

"Quanto à eventualidade de renunciar por motivos de saúde, eu escrevi naquela nota – e agora me parece oportuno fazê-lo conhecer, como exemplo da obediência e da prudência heroicas de João Paulo II: "Ele (Dom Stanislaw) se limitou a comentar que o papa – que pessoalmente está muito distante do cargo – vive abandonado à vontade de Deus. Ele se confia à divina Providência. Além disso, ele teme criar um precedente perigoso para os seus sucessores, porque poderiam ser expostos a manobras e pressões sutis por parte de quem desejasse depô-lo".

Portanto, o Papa Wojtyla, apesar da prolongada decadência física e da doença debilitante, havia decidido não deixar o pontificado para não criar um precedente considerado "perigoso" – ao menos nas palavras atribuídas a ele pelo seu secretário – e para não expor eventualmente um sucessor às manobras e às pressões.

Todas motivações que certamente Joseph Ratzinger levou em consideração, tendo vivido justamente naqueles anos ao lado do papa polonês por ele proclamado beato em 2011. Apesar disso, ele não as considerou relevantes para o seu caso. Até porque a decisão da renúncia foi tomada não sob o impulso de uma grave doença ou sob a pressão de qualquer rede de poder interno. Foi tomado, ao invés, em absoluta liberdade e autonomia.

A discreta investigação de 2004 foi apenas a última de uma longa série: desde 2001, de fato, João Paulo II havia considerado seriamente a possibilidade da renúncia, concluindo sempre que era melhor adiar.


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