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Silêncio dos militares traz dúvidas sobre volta da ditadura, diz Dallari

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12 Dezembro 2014

O coordenador da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Pedro Dallari, criticou ontem o silêncio das Forças Armadas sobre o relatório entregue pelo grupo à presidente Dilma Rousseff na quarta-feira e disse que é preciso reconhecer a responsabilidade pelos crimes cometidos durante o regime militar (1964-1985). Para Dallari, a atitude dos militares gera insegurança na sociedade e traz dúvidas sobre a volta da ditadura no país.

No relatório da CNV, a comissão pede a punição de 377 agentes públicos por violação dos direitos humanos durante o período militar, entre eles cinco generais que presidiram o Brasil.

A reportagem é de Cristiane Agostine, publicada pelo jornal Valor, 12-12-2014.

"As Forças Armadas precisam reconhecer a sua responsabilidade institucional, pelo bem da reconciliação nacional", afirmou Dallari. "É necessário que as Forças Armadas se posicionem em relação a isso. O silêncio poderá passar a impressão de que as Forças Armadas ainda estão de acordo com o que foi feito no passado e poderiam especular com a possibilidade de voltar a fazer no futuro", afirmou. Dallari participou ontem de uma audiência pública no Senado, na Subcomissão Permanente da Memória, Verdade e Justiça, para debater o relatório.

O coordenador da CNV disse que a democracia brasileira precisa ter "absoluta segurança" de que as atrocidades ocorridas na ditadura nunca mais voltem a acontecer. E para isso, insistiu, é preciso que os militares reconheçam as violações cometidas no regime militar.

Dallari disse que as Forças Armadas têm recebido apoio do parlamento e da sociedade brasileira e citou como exemplo a aprovação do Orçamento com recursos para a compra dos jatos suecos Gripen. "Esse gesto de apoio não está sendo retribuído. A reconciliação nacional só virá com esse reconhecimento".

Em audiência na Câmara também para debater o tema, o coordenador do projeto Direito à Memória e à Verdade da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Gilney Viana, disse que "com o relatório o Estado brasileiro diz: tortura nunca mais, ditadura nunca mais".

 


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