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Igreja no "feminino": autoridade e força do coração. Artigo de Marco Garzonio

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07 Março 2014

Francisco busca, acende esperanças em muitos e constrange alguns, começando por aqueles que se esqueceram de ver Pastoral e Igreja "como serviço".

A opinião é do jornalista e psicólogo italiano Marco Garzonio, ex-presidente do Centro Italiano de Psicologia Analítica e ex-professor da Universidade Católica de Milão, em artigo publicado no jornal Corriere della Sera, 06-03-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Há uma passagem da entrevista do papa ao Corriere que dá uma ideia forte dele e da direção que, juntamente com os colaboradores (começando pelos oito cardeais da Comissão), ele está imprimindo na Igreja em ordem à consciência que ela tem de si mesma hoje, ao método de trabalho, às orientações a se assumir sobre algumas temáticas como família, welfare, sexualidade, fim da vida.

A frase é esta: "A Igreja é feminina desde as suas origens (...) o princípio mariano guia a Igreja ao lado do petrino". Uma condução a quatro mãos, portanto: a autoridade do Magistério do próprio papa, dos bispos, e a força decisiva do coração; Pedro no leme olha para o horizonte e, como completude da sua ação, mantêm-se firmes os sentimentos: ternura, misericórdia, perdão, acolhida, companhia; a visão de conjunto de um Pai e a interioridade, o "ir em profundidade" da mulher, da mãe, de Maria.

O estilo de Francisco é uma inovação na continuidade. Como Jesus em Mateus diz que veio para completar e não para abolir a Lei e os Profetas, assim também o Papa Bergoglio recupera os ensinamentos incômodos dos seus antecessores, como o de Montini, que foi criticado de modo tão duro por católicos iluministas por causa da Humanae vitae, pelo fato de a encíclica não ter mostrado aberturas em matéria do controle de natalidade.

Nota o Papa Francisco: "Tudo depende de como ela é interpretada. O próprio Paulo VI recomendava muita misericórdia aos confessores". Aqueles que veem nas repetidas referências de Bergoglio a tal sentimento uma dose de ambiguidade não capta dois aspectos que, juntos, ao invés, dizem a unicidade do papa argentino e explicam porque toca as pessoas comuns, mesmo distantes.

Isto é: a inspiração (a palavra misericórdia tem a raiz em cor, cordis, o coração, o depósito de sentimentos que os Profetas já consideravam como o âmbito através do qual Deus fala ao homem e mede a sua sensibilidade); e a responsabilidade que cada homem, do papa ao cristão individual, em consciência, assume ao interpretar a lei, à luz da Palavra de Deus, "que cresce com quem a lê" (diziam os Padres), e do espírito do tempo, da história, das transformações econômicas, sociais, dos costumes.

Francisco insiste na necessidade de uma "reflexão profunda", "profundidade pastoral", "debates fraternos" para dar respostas críveis a propósito de temas fortes, como por exemplo a "comunhão aos divorciados" sobre a qual o cardeal Kasper elaborou e o Consistório recém-trabalhou. Fugir das fórmulas e, em particular, da casuística como solucionadora de problemas ("é um erro, um ficar na superfície, uma simplificação de coisas profundas", diz) é a bússola.

Além da família, "que atravessa uma crise muito séria", isso vale para assuntos como a bioética, a moral sexual, os limites da vida, a necessidade de "ir em profundidade e fazer com que a pastoral leve em conta situações e o que é possível fazer para as pessoas". E para posições como as "uniões civis". Aqui também: "avaliar os casos".

O Papa Bergoglio inova justamente ao reconduzir doutrina e aparatos da Igreja ao porte da sensibilidade e das necessidades dos homens e das mulheres de uma mundialidade que, não tendo mais no centro a pessoa humana, perdeu os pontos de referência capazes de dar sentido à vida. Ele se subtrai das ideologias, seja daquelas que o consideram uma espécie de "super-homem" ou de "estrela" (muita franciscomania o ofende), seja daquelas que gostariam de encerrá-lo em disputas de tipo intelectual, para depois se apresentar como interlocutores de autoridade.

Ele se define como "pessoa normal", um homem que ri, chora e tem amigos e, como tal, quer encontrar os outros, ouvi-los, falar com eles, "caminhar juntos". O debate de modo fraterno e aberto "faz crescer o pensamento pastoral e teológico. Disso eu não tenho temor, ao contrário, o busco".

Um papa que busca, acende esperanças em muitos e constrange alguns, começando por aqueles que se esqueceram de ver Pastoral e Igreja "como serviço", coisa que "eu sinto dentro", diz Bergoglio.


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