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Por: André | 05 Fevereiro 2014

“O principal problema da Nigéria é a corrupção. Se existisse um maior respeito pelas leis, teríamos menos pobreza; muitos jovens teriam trabalho e a facção islâmica Boko Haram teria desaparecido”. Mons. Oliver Dashe Doeme é o bispo da diocese de Maiduguri, uma das mais afetadas pelos ataques dos fundamentalistas islâmicos. Encontra-se no extremo norte da Nigéria, perto da fronteira com Camarões e Chade, a partir de onde os fundamentalistas islâmicos atacam inclusive a República Centro-Africana, próxima dali.

Durante a última semana, na Nigéria os homens do grupo Boko Haram mataram mais de 40 fiéis em uma Igreja católica de Madagali e atiraram contra um pastor e dez cristãos em uma Igreja cristã independente de Gulak. Ambas as cidades pertencem à diocese de Maiduguri. Os integrantes desta seita islâmica defendiam a criação de um estado islâmico no país, que se encontra dividido em dois (cristãos e muçulmanos). Desde 2009, ano em que os extremistas lançaram seu desafio ao Estado, as vítimas civis e militares são milhares.

“Os políticos não ajudaram os jovens, e dessa maneira alguns deles caíram nas mãos dos fundamentalistas do Boko Haram. Se aqui tivéssemos um nível adequado de desenvolvimento econômico, teríamos paz e não precisaríamos enfrentar estes problemas”, denunciou o bispo.

A entrevista é de Davide Demichelis e publicada no sítio Vatican Insider, 04-02-2014. A tradução é de André Langer.

Eis a entrevista.

Mons. Doeme, a pobreza não é o único fato que influi no fenômeno dos fundamentalismos. Como se combate as ideias extremistas?

Antes de mais nada, rezamos a Deus, porque somos homens de fé. Depois, fazemos um enorme trabalho no âmbito educativo, para promover a tolerância e a convivência com os que pensam de forma diferente. Nunca tivemos problemas com os muçulmanos que vivem em nossa região. Muitos deles inclusive são contra o Boko Haram e o fundamentalismo.

E o Estado, defende a população?

Não o suficiente. Aqui necessita-se do Exército. Faltam homens, soldados e policiais que defendam as pessoas.

O arcebispo de Abuja, o cardeal John Onalyekan, afirmou que, se Deus quiser, o Boko Haram terá desaparecido dentro de pouco tempo. Há 10 anos não existia...

Estou absolutamente de acordo! Eu nunca ouvi ninguém, entre minha gente, apoiar essas ideias e muito menos os ataques tão violentos.

Somente em sua diocese o Boko Haram atacou e destruiu cerca de 15 Igrejas. Como as comunidades atingidas pela violência reagiram?

Com grande energia. Poucos dias atrás estive em Damatru, onde os terroristas mataram 60 fiéis há dois anos; bombardearam a igreja durante uma celebração. O prédio ainda está em ruínas, não temos os recursos necessários para reconstruí-lo. Só colocamos a primeira pedra, e esperamos, um dia, poder continuar o trabalho. Mas os fiéis não perderam o ânimo. E isto é o mais importante: as atividades, de fato, prosseguem normalmente, e inclusive com mais energia que antes.


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