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Por: André | 21 Mai 2014

“Promover para remover”. Antigo ditado eclesiástico que mantém plena vigência. Os fatos demonstram que também o atual Papa decidiu usar esta fórmula para resolver situações delicadas. Esse parece ser o caso do arcebispo argentino de Rosario, José Luis Mollaghan (foto).Francisco o nomeou como membro de uma nova comissão do Vaticano. De onde surgiu a crônica de um “afastamento anunciado”.

 
Fonte: http://bit.ly/1sLIETa  

A reportagem é de Andrés Beltramo Álvarez e publicada no sítio Vatican Insider, 19-05-2014. A tradução é de André Langer.

Ao meio-dia da segunda-feira, dia 19, a Sala de Imprensa da Santa Sé emitiu um comunicado seco: “O Santo Padre Francisco nomeou membro da Congregação para a Doutrina da Fé na apenas criada comissão para o exame dos recursos eclesiásticos para os ‘delicta graviora’ (delitos graves dos padres), José Luis Mollaghan, até agora arcebispo metropolitano de Rosario (Argentina)”.

Informação pontual, sem maiores detalhes. Não se comunicou a natureza do novo cargo, nem a categoria, nem a hierarquia. A brevidade do boletim vaticano levou, em primeira instância, a concluir que a nomeação de Mollaghan não necessariamente implicava o abandono da sua Arquidiocese de Rosario. Salvo por aquele “até agora”.

Mas, a nota emitida em Roma foi complementada pelo núncio apostólico Emil Paul Tscherring, embaixador do Vaticano em Buenos Aires. De acordo com a agência episcopal AICA, Mollaghan permanecerá como “administrador apostólico sede vacante com as faculdades de bispo diocesano” até que seja nomeado seu sucessor.

Ou seja, tratou-se de um afastamento. Vários elementos corroboram essa hipótese. Primeiro: a rapidez do anúncio. O Papa não esperou ter o nome do próximo arcebispo de Rosario. Poderia tê-lo feito, mas teria implicado muito tempo.

Segundo: a disparidade de responsabilidades. Mollaghan deixou de ser responsável por uma diocese importante de seu país para fazer parte de uma comissão de características incertas. Nem sequer a presidirá, apenas será um dos seus membros. De fato, em Roma é a primeira notícia que se tem a respeito da criação deste organismo para o “exame dos recursos eclesiásticos”.

Há tempo se sabia que Francisco tem a intenção de reforçar as estruturas jurídicas da Santa Sé dedicadas a processar os sacerdotes que cometem delitos graves. Especialmente os abusos sexuais contra menores. Mas, nunca antes se falou de uma comissão a este respeito. Tudo parece indicar que este organismo revisará as apelações de padres condenados por abusos em julgamentos eclesiásticos e que não estejam de acordo com a sanção aplicada.

O Vaticano não confirmou se Mollaghan será obrigado ou não a mudar-se para Roma para assumir seu novo posto, nem quando o fará. Por enquanto, segue tendo as mesmas funções de antes, temporariamente. De acordo com a imprensa de Rosario, o próprio arcebispo assegurou que pedirá ao Papa “para desempenhar seu trabalho a partir da Argentina”. Isso quer dizer, além disso, que o prelado não falou diretamente com Jorge Mario Bergoglio sobre seu novo destino.

A nomeação desta segunda-feira está vinculada a uma auditoria realizada por um enviado do Vaticano à Arquidiocese de Rosario durante a segunda metade de 2013. No mais estrito sigilo José Maria Arancibia, arcebispo emérito de Mendoza, realizou duas visitas a essa cidade em dezembro passado. Embora os rumores indicassem supostos problemas na administração econômica e no governo da Igreja local, Mollaghan negou rotundamente as acusações. E sustentou que tudo fazia parte de uma “visita fraterna”.

Nas últimas semanas ganhou força o rumor sobre a iminente saída do arcebispo. Em reuniões privadas alguns sacerdotes da arquidiocese davam como certo o afastamento, e inclusive referiam certa instabilidade psicológica do seu líder. Mas, ele está lúcido e psiquiatricamente bem. Do contrário, teria sido muito difícil para o Papa conferir-lhe qualquer novo encargo.

Durante anos, Bergoglio e Mollaghan estiveram em lados opostos da geometria episcopal argentina. Em seu momento o segundo “primereou” o primeiro em Roma e conseguiu ser nomeado arcebispo de Rosario não obstante o parecer negativo do então cardeal de Buenos Aires. Isso graças ao apoio do então núncio, Adriano Bernardini.

Para além daquelas diferenças, publicamente conhecidas, o Papa reservou agora uma saída elegante para o arcebispo. Uma saída que reconhece sua qualidade de especialista no direito da Igreja (canônico) e que inclui um posto em uma importante congregação chave da estrutura do Vaticano.


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