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Tese relaciona hábitos alimentares a câncer de mama

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18 Janeiro 2014

“As mudanças de hábitos e estilo de vida do mundo moderno, a maior longevidade e as demandas enfrentadas pelas mulheres na sociedade atual contribuem para que as doenças crônicas não transmissíveis estejam entre as principais causas de morte", escreve Rita de Cássia Albuquerque, mestra em Saúde Pública e Meio Ambiente (Ensp/2008), em artigo publicado pelo EcoDebate, 10-01-2014.

Eis o artigo.

A partir dessa observação, a aluna do doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pùblica (Ensp/Fiocruz) Rita de Cássia Albuquerque elaborou sua tese, intitulada "Padrões de consumo de alimentos de mulheres – análises dos registros alimentares da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 e revisão sistemática da relação com o câncer de mama". A pesquisa, orientada por Dirce Maria Lobo Marchioni, teve como objetivo principal a investigação de padrões de consumo alimentar na população brasileira feminina com idade superior a 35 anos e a análise da relação entre os padrões de consumo alimentar e o câncer de mama. A partir do estudo, a aluna espera colaborar fornecendo evidências científicas para subsidiar ações programáticas que levem à efetiva melhora nas condições de saúde e de qualidade de vida das mulheres.

 
Na primeira etapa da pesquisa foram analisadas evidências científicas, a partir de trabalhos desenvolvidos em diferentes populações de todos os continentes do mundo, sobre a relação entre padrões de consumo alimentar identificados por análise fatorial e o câncer de mama

De acordo com a aluna, a importância epidemiológica do câncer, sua magnitude social, as condições de acesso da população à atenção oncológica e os custos cada vez mais elevados da alta complexidade refletem a necessidade de estruturar uma rede de serviços regionalizada e hierarquizada, que garanta atenção integral à população. As elevadas incidência e mortalidade por câncer de mama no país, segundo ela, justificam a implantação de estratégias efetivas de controle, que incluam ações de promoção à saúde, prevenção e detecção precoce, tratamento e cuidados paliativos, quando esses se fizerem necessários. “Conhecer aspectos dietéticos de grupos populacionais contribui para a melhor compreensão da relação entre hábitos alimentares e de estilo de vida, possibilitando um maior entendimento entre a associação da dieta e características socioeconômicas, demográficas e comportamentais”, opina Rita.

Na primeira etapa da pesquisa foram analisadas evidências científicas, a partir de trabalhos desenvolvidos em diferentes populações de todos os continentes do mundo, sobre a relação entre padrões de consumo alimentar identificados por análise fatorial e o câncer de mama. Foi verificado que os dados convergem para o consumo de um padrão alimentar composto por vegetais, frutas, peixes, crustáceos, soja e seus derivados, azeite, frango e, adicionalmente, para outro padrão que descreve o hábito alimentar típico da região estudada. “Esses padrões atuariam reduzindo o risco da doença, enquanto um terceiro padrão caracterizado pelo consumo de bebidas alcóolicas estaria aumentando o risco de câncer de mama”, conclui a aluna.

Na segunda etapa foi verificada a existência de padrões alimentares, semelhantes aos observados na revisão sistemática, na população feminina brasileira acima dos 35 anos. Para tanto, foram utilizados dados do módulo de consumo alimentar individual medido pela mais recente Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009). Os dados indicam que os grupos alimentares com maiores médias de consumo individual foram arroz, feijão e outras leguminosas, sucos, frutas e oleaginosas, café e chá, tanto para mulheres residentes em áreas urbanas quanto em áreas rurais.

Segundo a aluna, o estudo foi pioneiro ao utilizar dados do módulo de consumo alimentar individual, medido pela POF 2008-2009. “Pela primeira vez, o IBGE incluiu, em uma pesquisa populacional de âmbito nacional, um módulo específico sobre o consumo individual, o que contribuirá para conhecer aspectos dietéticos de indivíduos e grupos populacionais, e desta maneira auxiliar na melhor compreensão da relação entre seus hábitos alimentares e de estilo de vida”, opina.


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