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''O papa conquistou a todos, até mesmo aos não católicos.'' Entrevista com Michael Novak

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25 Setembro 2015

"Eu acho que a visita do papa terá um impacto imponente e positivo sobre os norte-americanos: sobretudo os não católicos que são muito atraídos pelas suas palavras e pelos seus gestos. Quanto ao modo com que as suas mensagens vão incidir nos católicos e na hierarquia eclesiástica, devemos esperar para ver. Também é preciso dar tempo para Francisco. Os papas trazem consigo as experiências do país do qual provêm. Além disso, pouco a pouco, eles se abrem ao mundo e começam a ver as questões econômicas e políticas de uma forma diferente."

A reportagem é de Massimo Gaggi, publicada no jornal Corriere della Sera, 24-09-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
 
Michael Novak, o ensaísta e filósofo católico de 82 anos, que há meio século escreveu livros muito progressistas sobre o Concílio Vaticano II, mas, desde então, mudou de rota, chegando a posições muito mais conservadoras, está em Washington para dar palestras e ouvir o papa.

Eis a entrevista.

Os conservadores o olham com desconfiança pelas suas críticas ao capitalismo. E o senhor já publicou livros como "O imperativo moral de liberdade econômica".
 
Quem se torna papa muda. Pense em João Paulo II. Ele cresceu sob o nazismo e o comunismo, sem experiências do mundo livre. Mas, depois, como pontífice, expandiu os seus pontos de vista, descobriu a importância da criação do capital humano para a riqueza das nações: capital que é feito de ideias, invenções, descobertas, não só de dinheiro. Bergoglio é o primeiro chefe da Igreja que olha o mundo a partir do ponto de vista das pessoas pobres da América Latina. Demos-lhe tempo.
 
Ele nunca esteve nos EUA em 78 anos, mas, ontem, na Casa Branca elogiou o país e não só pela sua capacidade de proteger a liberdade religiosa. Ele falou do país construído pelos imigrantes. Mas os novos imigrantes têm uma vida difícil, especialmente pela atitude dos conservadores.
 
Aqui nos Estados Unidos, você encontra um país de imigrantes, 90% dos quais eram muito pobres quando chegaram. Mas, em duas ou três gerações, as coisas mudaram para eles: passaram da pobreza para a prosperidade. Os pobres, hoje, são 12% ou 13%. Esse é o milagre dos EUA que o papa pode tocar com a mão.
 
Alguns políticos de direita convidam o papa a deixar aos cientistas as questões ambientais.
 
Não há nada de errado em falar sobre o clima como faz o papa na encíclica Laudato si', cheia de passagens filosóficas fortes. Mas também é preciso se dar conta de que, por exemplo, ao longo da nossa Costa Leste, da Virgínia a Boston, hoje existem muito mais florestas e árvores do que nos tempos de George Washington.
 
Obama agradeceu ao papa pela sua contribuição no recente acordo com Cuba.
 
Muitos de nós defendem há 20 anos que é melhor retomar as relações com Havana, que as trocas, comerciais ou não, vão influenciar positivamente os direitos humanos e farão circular as ideias da democracia. Há pessoas que sofreram muito com a ditadura castrista e se opõem, é compreensível. Mas é preciso tentar.
 
O papa falará amanhã na ONU, e a Igreja apoiou o acordo nuclear com o Irã. O senhor vê um papel de Francisco também nessa frente?
 
Eu acho que ele deveria ficar longe das grandes questões políticas, especialmente quando têm implicações militares. Caso contrário, deve pedir intervenções armadas para defender os cristãos. Mas ele pareceria um cruzado, e essa é uma imagem que um papa não pode dar.


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