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Um movimento papal para lembrar ao mundo as perseguições dos cristãos

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14 Abril 2015

Na mensagem aos armênios, há uma expressão cada vez mais recorrente em Francisco: "O ecumenismo do sangue". Entre outras coisas, ele falou disso em termos vívidos justamente no retorno da viagem à Turquia, no fim de novembro: "O ecumenismo do sangue é quando matam os cristãos. Temos tantos mártires, começando pelos da Uganda, canonizados há 50 anos: eram metade anglicanos e metade católicos, mas aqueles que os mataram não disseram: 'Você é católico, você é anglicano'. Não: 'Você é cristão', diziam. E o sangue se mistura. Os nossos mártires estão nos gritando: 'Somos um'!".

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 13-04-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A presença na missa em São Pedro do patriarca ortodoxo Karekin II diz tudo. A celebração estava sendo preparada há meses. Francisco pesou as suas palavras com cuidado.

Na Via Sacra da Sexta-Feira Santa, ele tinha denunciado o "silêncio cúmplice" do mundo perante os cristãos "crucificados". Na Páscoa, ele rezou para que "se convertam os corações dos semeadores de ódio". Na Segunda-Feira de Páscoa, exortou à "defesa e proteção dos nossos irmãos e das nossas irmãs, perseguidos, exilados, mortos, decapitados pelo simples fato de ser cristão", com um apelo à "comunidade internacional" retomado também nesse domingo: "Espero que ela não assista muda e inerte diante de tal inaceitável crime, que é um preocupante desvio dos direitos humanos mais elementares. Que não volte o olhar para o outro lado".

Lembrar aquele "imenso e louco extermínio" do povo armênio é "necessário" para evitar que outro genocídio se cumpra hoje, na mesma "indiferença geral e coletiva" do mundo: "O aviso que vem dessa tragédia nos livre de recair em tais horrores, que ofendem Deus e a dignidade humana".

Não por acaso Francisco retomou Bento XV, que, à época, "escreveu ao sultão Maomé V, implorando que fosse poupados tantos inocentes". A Igreja tentou parar o genocídio armênio, assim como tenta parar os massacres de hoje.

A memória

Uma delegação vaticana participará das rememorações do genocídio em Yerevan, apesar das pressões turcas. Diz-se que até o papa queria participar, mas criaria muitas complicações diplomáticas. Não importa, Francisco fala também para a Turquia, sob o pano de fundo das ambiguidades na luta contra o Isis: "Estão previstos tantos atos comemorativos do centenário. Esperamos que se chegue a uma estrada de pequenos gestos, de pequenos passos de aproximação", dizia ele aos jornalistas no avião que o trazia de volta de Istambul para Roma.

Ele foi questionado sobre os armênios e respondeu: "O governo turco fez um gesto no ano passado: o então primeiro-ministro Erdogan escreveu uma carta na data dessa recorrência; alguns a julgaram muito fraca, mas, a meu ver, grande ou pequeno, não sei, foi um estender a mão. E isso sempre é positivo".

E ainda: "Uma coisa que eu trago muito no coração é a fronteira turco-armênia: se ela pudesse ser reaberta! Devemos rezar pela reconciliação dos povos".


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