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Ciência versus religião entre os americanos

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03 Fevereiro 2015

Conheça os “Pós-Seculares”: um em cada cinco americanos que parecem ter passado despercebidos nos infinitos debates que opuseram ciência e religião.

A reportagem é de Cathy Lynn Grossman, publicada por Religion News Service, 30-01-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Eles são mais fervorosamente religiosos do que a maioria dos “tradicionais” (43% dos americanos) e mais cientificamente instruídos do que os “modernos” (36%) que se baseiam somente na ciência, segundo os achados de dois sociólogos apresentados num estudo novo.

“Ficamos surpresos ao encontrar este grupo bastante grande (21%) de pessoas que são bem instruídas e apreciam as ciências e a tecnologia, mas que são também muito religiosas e rejeitam certas teorias científicas”, disse Timothy O’Brien, coautor da pesquisa divulgada quinta-feira (29-01-2015) na American Sociological Review.

Dito de outro modo, há uma fatia considerável de americanos que são religiosos e, ao mesmo tempo, possuem formação (ou mentalidade) científica, mas que rompem com ambos os lados quando a fé e a ciência discordam.

Os Pós-Seculares catam elementos da ciência e da religião para criarem “o caminho pessoalmente convincente deles próprios para a compreensão do mundo”, disse O’Brien, professor da Universidade de Evansville, no estado de Indiana.

O’Brien e o coautor Shiri Noy, professor de Sociologia na Universidade do Wyoming, analisaram as respostas de 2.901 pessoas a 15 perguntas sobre o conhecimento e as atitudes relativas à ciência e 4 questões relacionadas à religião, nas “General Social Surveys” (pesquisas sociais gerais) realizadas em 2006, 2008 e 2010.

Muitos achados enquadram-se na forma usual em que a divisão entre ciência e religião é vista:

• Os Modernos, que se baseiam na razão, tiveram índices altos quanto ao conhecimento científico, e índices baixos quanto a questões religiosas concernentes à autoridade bíblica e ao peso de seus vínculos religiosos.

• Os Tradicionais, que tendem em direção à religião, tiveram índices mais baixos nos fatos científicos e eram os menos propensos a concordar que “os benefícios da pesquisa científica superam os resultados prejudiciais”.

No entanto, os dados apresentaram uma terceira perspectiva: a de pessoas que desafiaram esta divisão binária. Os autores as apelidaram de “Pós-Seculares” para superarem a teoria popular de que os americanos estão se distanciando da religião para se tornarem mais seculares, disse O’Brien.

Os Pós-Seculares, cerca da metade dos que se identificam como protestantes conservadores, conhecem fatos tais como os lasers funcionam, o que fazem os antibióticos e a maneira como a genética afeta doenças hereditárias.

Mas quando se trata das três principais áreas onde a ciência e as opiniões religiosas cristãs entram em conflito – a evolução humana, a origem do universo (Big Bang) e a idade da Terra –, os Pós-Seculares rompem estas categorias com opiniões significativamente diferentes dos Tradicionais e dos Modernos.

Áreas onde as distinções estão claras. Imagem mostrando as três perspectivas sobre religião e ciência.

O universo começou com uma grande explosão:
• Tradicionais: 21%
• Modernos: 68%
• Pós-Seculares: 6%

Os seres humanos se desenvolveram a partir de espécies anteriores de animais:
• Tradicionais: 33%
• Modernos: 88%
• Pós-Seculares: 3%

Os continentes vêm se movendo por milhões de anos e irão se mover no futuro:
• Tradicionais: 66%
• Modernos: 98%
• Pós-Seculares: 80%

“Os Pós-Seculares são espertos”, disse O’Brien. “Eles sabem o que os cientistas pensam. Eles só não concordam em algumas questões-chave e que têm impactos em seus pontos de vista políticos”.

Quando os autores do estudo analisaram as opiniões sobre a autoridade da Bíblia e o quão fortemente as pessoas disseram estar filiadas com sua religião, os Pós-Seculares depositaram mais fé nas Escrituras e estiveram mais inclinados a dizer que eram fervorosamente religiosos. E onde a ciência e a fé entram em conflito sobre assuntos candentes, eles ficam do lado da perspectiva religiosa.

Por exemplo, os Modernos são os que mais apoiam a pesquisa envolvendo células-tronco embrionárias e o direito ao aborto para as mulheres, mas os Pós-Seculares, que têm não obstante a postura mais positiva a respeito da ciência e sociedade, são os mais céticos em ambas as áreas, segundo O’Brien.

Os candidatos que disputarão as eleições de 2016 podem tomar nota. O lugar em que as pessoas se enquadram nestes três grupos pode prever suas atitudes quanto a assuntos políticos em que a ciência e a religião têm algo a dizer, afirmou O’Brien, mesmo depois de se considerarem os aspectos geralmente tomados: classe social, ideologia política ou frequência à igreja.


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