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A acusação de Putin agita a cúpula: o Isis é financiado por 40 países

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18 Novembro 2015

Uma economia de dois bilhões de dólares fazem do Isis a organização terrorista mais rica do mundo. Mas como o Califado se financia? Quem empurra na sombra para favorecer as ações dos milicianos de Abu Bakr al-Baghdadi? Seriam mais de 40 "benfeitores" deslocados em vários países do mundo.

A reportagem é de Cristiana Mangani, publicada no jornal Il Messaggero, 17-11-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

E quem diz isso não é uma pessoa qualquer, mas o próprio presidente russo, Vladimir Putin, que, nessa segunda-feira, na cúpula de Antalya, apontou o dedo contra aqueles que financiam o terror.

"Os jihadistas – declarou – são financiados por pessoas físicas provenientes de 40 países, incluindo até membros do G20." Depois, afundou o tiro apresentando dados e fotos de caminhões do tráfico ilegal de petróleo no Iraque.

Os barris de ouro preto

Sim, porque é justamente o tráfico ilegal de petróleo uma das maiores rendas do Estado Islâmico. O Isis controla a maioria das jazidas de petróleo sírias, e a venda de petróleo bruto é a sua principal fonte de financiamento.

De acordo com uma recente pesquisa do jornal Financial Times, esse tráfico garante a cada dia 1,5 milhão de dólares. O petróleo é tomado de intermediadores que o carregam em caminhões-tanque, a fim de revendê-lo em mercados locais – o mais importante é o de Al-Qaim, na fronteira com o Iraque – ou para as refinarias geridas diretamente pelo Isis ou, na sua maior parte, de operadores locais que dividem os lucros com os próprios jihadistas.

São muitos os compradores: da Síria ao Iraque, ou mesmo entre os rebeldes inimigos do próprio Estado Islâmico. E até a Europa. Embora a exportação ao exterior, especialmente para a Turquia, diminuiu notavelmente, principalmente por causa do colapso do preço do petróleo nos mercados mundiais que a tornaram menos conveniente.

Mas isso não é tudo. A economia desejada por al-Baghdadi se desenvolve em torno do tráfico de obras de arte roubadas, e o lucro, de acordo com a Unesco e a Interpol, seria gigantesco: um volume de negócios entre seis e oito bilhões de euros por ano, perdendo apenas para o tráfico de armas e de drogas.

Além disso, entre os principais compradores, estariam galerias dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha e da Suíça, aquele Ocidente que é o principal destinatário das ameaças do Isis. Além da arte, as receitas do Califa se baseiam no tráfico de drogas, nos sequestros, nas extorsões e nas doações por parte de privados e associações islâmicas que se encontram no Oriente Médio e na Europa.

Mas quais são os Estados cúmplices? O principal deles, o Qatar, contra quem apontaram o dedo a Alemanha e os Estados Unidos: os milicianos do Isis são pagos pelo emirado do Golfo Pérsico, disseram. E, depois, o Kuwait e a Arábia Saudita. O detalhe só pode chamar a atenção, porque os EUA são um aliado estreito deles. E o Qatar, embora fazendo parte da aliança anti-Isis, ainda não impôs o bloqueio dos financiamentos de que foram protagonistas muitos príncipes do país.

Os bancos

Os milicianos do Califa, depois, teriam se apossado de 425 mil dólares guardados na filial do Banco Central de Mosul e de muitos outros bancos saqueados durante a batalha. Um número que teria sido desmentido há alguns dias por Talal Ibrahim, diretor do Union Bank of Iraq, que declarou que nenhum centavo teria saído da filiar, enquanto os jihadistas teriam continuado a distribuir os salários aos funcionários públicos.

Então, os únicos dados certos derivam de uma prisão feita justamente depois da queda de Mosul: um mensageiro do Califado foi encontrado na posse de 160 pendrives com a contabilidade e informações detalhadas sobre os militantes. A partir desse material, vem à tona que o Estado Islâmico dispõe de 875 milhões de dólares em dinheiro vivo e bens diversos.

Os impostos

A ideia de Estado organizada por al-Baghdadi também passa por outro sistema de financiamento muito rentável: a coleta de dinheiro em Raqqa, por meio da zakat, um imposto religioso que prevê 10% da renda. Embora nos últimos anos as doações tenham se tornado "fictícias".

Os jihadistas podem contar com o apoio dos bancos favoráveis à Sharia, que facilitam as suas transações contribuindo para que eles mantenham o anonimato. Entre os mais ativos, o Al-Rajhi Bank, instituição financeira saudita, mas também o Al-Shamal Islamic Bank, cofundado por Osama bin Laden e principal financiador do grupo terrorista da Al-Qaeda. O National Commercial Bank, por outro lado, teria doado uma parte dos lucros bancários na forma de zakat.


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