• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Mulher ganha 24,6% menos do que o homem

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Esquerdas governamentais, conciliatórias e apaziguadoras reduziram-se a “salvar o capitalismo dele mesmo” e não conseguem canalizar inconformidade e indignação, tarefa que o fascismo desejado e reivindicado pelas massas tomou para si com sucesso

    A internacional fascista como modo de vida. Entrevista especial com Augusto Jobim do Amaral

    LER MAIS
  • Prevost, eleito Papa Leão XIV: o cardeal americano cosmopolita e tímido

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 3º domingo da Páscoa - Ano C - O Ressuscitado encoraja para a missão

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

09 Março 2015

Dez dias após a vencedora do prêmio de melhor atriz coadjuvante do Oscar 2015, Patricia Arquette, discursar em defesa da equiparação salarial para mulheres e às vésperas do Dia Internacional da Mulher, a Fundação de Economia e Estatística (FEE) apresentou ontem o retrato da participação feminina no mercado de trabalho. Os resultados, entretanto, mostram que há pouco a comemorar.

A reportagem é de Débora Ely, publicada pelo jornal Zero Hora, 05-03-2015.

Tendo como base a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana, o estudo revelou que, em 2014, o rendimento médio das mulheres foi 24,6% inferior ao dos homens – índice praticamente estável em relação ao ano anterior, que ficou em 24,7%. A média salarial masculina foi de R$ 2.093, enquanto a feminina ficou em R$ 1.579.

Entre as causas que explicam a diferença salarial, a socióloga da FEE Miriam de Toni, coordenadora do estudo, aponta a maciça predominância de mulheres em cargos menos valorizados:

– As mulheres possuem presença maior em nichos de atividades que têm uma interface com aquelas exercidas no âmbito privado, como educação, cuidados e serviços domésticos. Esses setores são menos valorizados pela sociedade.

Pela primeira vez nos últimos 10 anos, a pesquisa mostrou queda da mulher no mercado de trabalho: uma retração de 2,1% em 2014. Mesmo com o recuo, a taxa de desemprego feminina caiu de 7,5% em 2013 para 6,6% no ano passado. A explicação está na saída de 27 mil mulheres do mercado de trabalho – número superior à queda nos postos de emprego (17 mil).

Especialistas apontam que diferença pode crescer

Na avaliação da coordenadora nacional da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese), Lúcia Garcia, o avanço econômico brasileiro nos últimos anos atenuou a desigualdade. Porém, se comprovada a expectativa do mercado para 2015, com crescimento perto de zero e alta na inflação, a população discriminada tende a sentir mais.

– Quanto mais crescimento econômico, menor a desigualdade. Isso significa que, para segmentos nitidamente discriminados, como mulheres e negros, pessoas muito jovens e pessoas mais velhas, o caos econômico é trágico. São eles os primeiros a perder a ocupação e os que acabam aceitando postos de trabalho com menor renda – avalia.

A opinião é compartilhada pelo professor de Economia da UFRGS Flavio Fligenspan. Ele explica que a desigualdade de gênero pode aumentar em 2015, devido ao cenário econômico desfavorável:

– Já temos uma questão histórica e cultural de não valorização da mulher. Quando o mercado de trabalho enfraquece, as mulheres podem sofrer mais com a redução dos salários e o desemprego.

Colaborou Fernanda da Costa


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados