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Boicote a empresas ligadas a Bolsonaro ganha as redes

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09 Março 2020

O que há em comum entre as redes de varejo Centauro, Havan e Riachuelo, as academias Bio Ritmo e Smart Fit e as cadeias de restaurantes Coco Bambu e Madero? Todas essas empresas, assim como outras tantas (veja a lista no final do texto), têm como controladores ou sócios empresários que apoiam o presidente Jair Bolsonaro.

A reportagem é de Sylvio Costa, publicada por Congresso em Foco, 08-03-2020.

Vários deles estão bastante engajados na convocação para as manifestações de 15 de março. A maioria pertence ao grupo Brasil 200, plataforma constituída por empresários e profissionais liberais que apoiaram Bolsonaro na eleição presidencial.

Alguns se tornaram influencers e colecionam seguidores na maior e mais poderosa mídia dos tempos atuais, que é aquela formada pelas redes sociais. Uns se tornaram até próximos da família Bolsonaro, que tende a ser fechada a recém-chegados.

Mas nem tudo são flores para quem se acercou do poder. As mesmas mídias sociais que deram visibilidade ao ex-deputado autodenominado “mito” e ao seu ideário de extrema-direita são usadas agora por consumidores que resolveram aderir ao boicote. A empresa Smart Fit foi uma das primeiras vítimas.

Sócio das academias Smart Fit e Bio Ritmo e um dos líderes do Brasil 200, o empresário paulista Edgard Corona paga o preço de ter compartilhado no WhatsApp vídeos de ataques ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Conforme revelou a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Corona, além de compartilhar, defendeu o impulsionamento dos vídeos.

Embora seja o maior responsável pela aprovação da reforma da Previdência e de outras pautas importantes para o governo, Maia é alvo constante da desconfiança dos bolsonaristas, talvez por ter se transformado no principal contrapeso às vociferações da família Bolsonaro contra princípios democráticos, jornalistas, ambientalistas, indígenas, juristas, para ficar apenas em alguns exemplos.

Como publicou o jornal inglês The Guardian, primeiro veículo jornalístico a noticiar o boicote, a coisa começou em um grupo fechado do Facebook, com 320 mil membros, voltado para a população LGBT . “Estou tentando combater um sentimento de impotência”, explicou ao jornal o autor da iniciativa, o professor de Jornalismo Edwin Carvalho. “Sou professor universitário, jornalista e gay. Sou tudo que Bolsonaro mais detesta no mundo”.

Perdendo clientes em razão do posicionamento político do seu fundador, a Smart Fit enviou ao jornal britânico mensagem na qual ressaltou que é favorável à causa LGBT+, não apoia políticos nem partidos e sua “missão é possibilitar o acesso democrático ao fitness de alto padrão”.

Quem também começou a colher críticas foi o paranaense Junior Durski. Dono da rede Madero, gravou um vídeo declarando apoio aos atos do dia 15: “Estou 100% com o presidente Jair Bolsonaro, em quem eu tenho muito orgulho de ter votado, de ter trabalhado na campanha, de ter ido para a rua todas as vezes em que tivemos que ir e que vamos de novo para as ruas neste 15 de março”. Veja o vídeo:

 

Resultado: na sexta-feira (6), a hashtag #MaderoNuncaMais tornou-se um dos temas mais comentados do Twitter brasileiro. Mobilizações semelhantes têm sido feitas contra outras empresas cujos proprietários continuam a apoiar Bolsonaro, sobretudo aqueles engajados na organização das manifestações de 15 de março.

Os atos e o envolvimento de membros do governo em sua preparação geraram grave crise política ainda durante o Carnaval , em razão da percepção geral de que o Palácio do Planalto incentiva uma articulação divulgada por ativistas que fazem defesa declarada do fechamento do Congresso Nacional e do STF e da volta da ditadura militar. Quase todas as forças políticas e até o habitualmente discreto ministro Celso de Mello condenaram o comportamento de Jair Bolsonaro.

Apesar disso, no sábado (7), ele preferiu tornar público o apoio ao ato, também conhecido como “Dia do Foda-se” , que até então ele negava apoiar, alegando que a manifestação é a favor do governo, não contra o Parlamento e a democracia.

Boicotar empresas por razões políticas, disse ao Congresso em Foco o advogado Antônio Rodrigo Machado, é algo inteiramente de acordo com a legislação em vigor. "Todo o consumidor tem o direito de expressar sua opinião, assim como todas as empresas também podem, desde que fora do período eleitoral. São movimentações democráticas lícitas".

Veja quais são as empresas ligadas a Bolsonaro (e os sócios que defendem o presidente e/ou os atos do dia 15):

Ampla Projetos (consultoria financeira) – Dilermando Garcia Ribeiro Júnior

Bemisa (mineração) – Marcelo Pessoa

Beauty’in (beleza) – Cris Arcangeli

Bio Ritmo (academia de ginástica) – Edgard Corona

Cae Fisio (fisioterapia) – Caê

Centauro (artigos esportivos) – Sebastião Bonfim

Coco Bambu (restaurante) – Afrânio Barreira

FKO Empreendimentos (setor imobiliário) – Otávio Fakhoury

Galápagos (setor financeiro) – Marcelo Pessoa

Gazeta do Povo (mídia) – Guilherme Cunha Pereira

Gocil (segurança) – Washington Cinel

Havan (comércio de varejo) – Luciano Hang

Madero (restaurante) – Junior Durski

Madetec (móveis) – Luciano Morassutti

Mauá Investimentos (setor financeiro) – Otávio Fakhoury

Polishop (varejo, mídia e e-commerce) – João Apolinário

Riachuelo (comércio de varejo) – Flávio Rocha

Smart Fit (academia de ginástica) – Edgard Corona

 

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