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17 Agosto 2019

“As autoridades chinesas estão convencidas de que os Estados Unidos, com uma longa tradição de intervenção nos assuntos desta região, como em outras partes do mundo, promovem a implantação militar e fortalecem seus aliados militares na área. Será uma dura prova para a aparente moderação sugerida por seu último Livro Branco de defesa e para sua própria liderança e influência regionais”, escreve Xulio Ríos, do Observatório da Política Chinesa, em artigo publicado por Rebelión, 16-08-2019. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Há alguns meses, espalhou-se o rumor de que a China havia assinado um acordo secreto com o Camboja que permitiria a instalação de uma base naval (a segunda depois da de Djibouti) nas proximidades de Sihanoukville, um acordo negado com insistência por ambos os países.

Mais recentemente, o presidente filipino Duterte pediu maior rapidez na conclusão de um código de conduta entre os países do sudeste asiático e Pequim para o Mar da China Meridional, após um surto de protestos pela "presença não anunciada" dos navios chineses na zona econômica que considera de sua exclusividade.

O Vietnã, por outro lado, não esconde seu desgosto pela reiteração de prospecções chinesas em águas disputadas. E muitos países vizinhos (e não tão vizinhos) continuam preocupados com a construção de instalações suscetíveis de uso militar em diversas ilhotas para fortalecer seu controle nessa zona estratégica.

Neste contexto, já conhecido, em que tanto pesam as circunstâncias e os interesses globais e regionais, após a publicação do Livro Branco sobre a defesa de 2015 e a reforma militar de 2016, a maior desde 1950, a China anunciou, no final de julho passado, seu novo Livro Branco sobre defesa. Prima em seu conteúdo, do princípio ao fim, uma retumbante resposta às estratégias de defesa e segurança publicadas pelos Estados Unidos, em 2017 e 2018, respectivamente. E seu tom não deixa dúvidas: frente ao belicismo estratégico de Washington, Pequim sugere a moderação.

Junto à crítica geral e aberta às políticas da Casa Branca e do Pentágono (embora sem deixar de inventariar a excelência de alguns intercâmbios bilaterais apresentadas como uma alternativa pragmática a outro rumo indesejado), somam-se as advertências a seus rivais regionais (especialmente Japão, Coréia do Sul e Austrália), emergindo Pequim como principal fator de estabilidade para afastar os países asiáticos das táticas estadunidenses que somente estariam orientadas a provocar a dose necessária de caos e tensão adequadas para conter o desenvolvimento da China.

Contudo, se algo inquieta a China é a atual deriva taiwanesa, encorajada pelo apoio ativo da administração Trump em várias frentes. O auge do independentismo, às portas das eleições decisivas, em janeiro do próximo ano, e o ativismo das patrulhas aéreas e navais dos Estados Unidos e de outros países ocidentais, tanto no Estreito quanto nas disputadas águas do Mar da China meridional, sugerem uma preocupação que não se dissimula de forma alguma. Mais uma vez, Pequim garante que não se importará com o preço a ser pago para recuperar a integridade territorial plena do país.

Quanto aos gastos militares, a China não renunciará à modernização de sua defesa e os compromissos orçamentários nesta ordem permanecerão sem variações substanciais. De acordo com os dados refletidos neste documento, representam 1,3% do PIB frente a 3,5% dos estadunidenses, 5,3% do orçamento anual, frente a 9,8% de Washington. Contudo, cabe também ressaltar essa coerência com uma relativa moderação: apesar de continuar sendo o segundo país com os maiores gastos militares depois dos Estados Unidos, o aumento de seu orçamento armamentista em 2019 foi de 7,5%, inferior aos 8,1% de 2018. Independente do questionamento de uns ou de outros números, a tendência a um maior esforço de investimento persiste, mas a China tem um longo caminho para alcançar os Estados Unidos neste aspecto.

Uma frente adicional de preocupação é a intenção dos Estados Unidos em implantar mísseis de alcance intermediário na Ásia, após o recente abandono do tratado INF [Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário]. Pequim adverte contra a implantação de mísseis estadunidenses ao redor do país, chamando à prudência dos países vizinhos e pedindo que não permitam o uso de seu território, como insinuou o novo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Mark Esper. Em suas escalas na Austrália, Japão e Coréia do Sul, acusou a China de desestabilizar a região do Indo-Pacífico e de praticar uma "estratégia de agressão militar e economia predatória".

Pequim se recusou a participar de uma hipotética multilaterização do INF, argumentando a grande lacuna existente entre o tamanho do arsenal da China e o dos Estados Unidos e a Rússia, signatários do acordo. As ogivas nucleares implantadas pela China não chegam a 300, diante das 1.600 da Rússia ou das 1.750 dos Estados Unidos.

As autoridades chinesas estão convencidas de que os Estados Unidos, com uma longa tradição de intervenção nos assuntos desta região, como em outras partes do mundo, promovem a implantação militar e fortalecem seus aliados militares na área. Será uma dura prova para a aparente moderação sugerida por seu último Livro Branco de defesa e para sua própria liderança e influência regionais. Por enquanto, Fu Cong, diretor do Departamento de Controle de Armas do Ministério das Relações Exteriores, já alertou que "não permanecerão de braços cruzados", caso tal temor se tornar realidade nos próximos meses.

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